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Gazetinhas – 25.01.2019

*Uma pausa nos agitos da semana para o feriado do Dia do Evangélico, que é no dia 23, mas foi transferido para esta sexta-feira, 25.
*Secretarias, repartições públicas pararam;
*Judiciário também, com exceção dos plantões.
*Tem pouco serviço acumulado, né?
*Vai vendo…
*Nada contra as celebrações religiosas, seja de qual tipo for.
*Muito pelo contrário, elas são necessárias e imprescindíveis até para transcendermos a dureza do dia a dia.
*Mas, como bem defende o sábio padre Mássimo Lombardi:
*A fé cristã, de qualquer religião, deve ser vivida todos os dias…
*Independente de data agendada no calendário.
*E, portanto, a folga estadual, seja do dia do católico, no dia 20 de janeiro;
*Ou do dia do evangélico, no dia 23, realmente não faz sentido sob nenhum aspecto.
*Enfim.
*Enquanto isso, nos bastidores da política local…
*Continua tenso, pesado, o clima da disputa para a composição da Mesa Diretora da Aleac.
*Apesar do cenário praticamente definido, com a indicação da presidência para o progressista Nicolau Júnior e a primeira secretaria para o tucano Luiz Gonzaga…
*O governo começará o ano legislativo com muitas arestas a acertar.
*Primeiro, pelo rompimento com o prefeito Mazinho Serafim e, consequentemente, com a mulher dele, a deputada Meire Serafim.
*Agora, com a rasteira que foi dada no outro mdbista Roberto Duarte, na corrida pela primeira secretaria.
*E o glorioso Azulão como se comporta nisso tudo, hein?!
* “Pelo visto, amarelou!”, grita um gaiato que passa pela redação.
*Ririri.
*E o pior é que ele não está errado não.
*Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos…
*E os bafões da posse e da eleição da mesa, no próximo dia 1º.
*Eita, que este ano promete!
*Preocupantes as recentes declarações da secretária estadual de Fazenda, Semírames Dias, de que o Acre pode vir a decretar estado de calamidade financeira como tentativa de assegurar o pagamento das contas públicas.
*O governo atual culpa o antigo governo pela peça orçamentária “fictícia”, aprovada em dezembro na Aleac;
*Fala em mais corte de despesas;
*E diz que é preciso mostrar a “realidade” do Estado para a sociedade.
*Tá certo.
*Então, que mostre!
*Mas, é preciso agir logo e com transparência, uma vez que as incertezas sobre as próximas medidas começam a afetar a confiança dos empresários, comerciantes, consumidores…
*E a economia, já tão combalida, de modo geral.
*O clima de críticas e terrorismo deve ficar para oposição.
*Agora, como governo, é preciso garantir a eficiência, a segurança e a tão propalada clareza no diálogo que a sociedade precisa.

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