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Gazetinhas – 12.02.2019

*Eita, 2019 pesado!
*E o jornalismo nacional amanheceu de luto, com a notícia da morte do jornalista Ricardo Boechat.
*Referência nas escolas de Comunicação do país, profissional admirado, respeitado e querido pelos colegas;
*Ícone do jornalismo crítico, ético, confiável, irreverente, decente, tão bem exercido por ele, na dita “mídia tradicional” – jornal impresso, rádio e TV.
*Vai fazer muita falta nesses tempos difíceis, estranhos para a imprensa do Brasil.
*Missão muito bem cumprida…
*Que descanse em paz!
*Chove chuva.
*E haja água pra lavar a alma de tanta tristeza.
*Depois de um final de semana relativamente tranquilo, com a diminuição do nível dos principais rios, o alerta vermelho volta a acender, com a previsão de mais chuvas volumosas…
*E a possibilidade de novas alagações nas áreas ribeirinhas.
*É o que diz nosso brujo do tempo, Davi Friale.
*Além do problema das enchentes, o período chuvoso traz também o aumento dos riscos das doenças como a dengue.
*E o negócio tá feio por aqui.
*Além da dengue comum, que, por si só, já derruba qualquer mortal, os casos de dengue hemorrágica, que mata (!), começam a assustar na Capital.
*É grave, gravíssimo.
*E é preciso saber o que tem falhado no combate, uma vez que, desde meados de 2018, estão sendo registrados números preocupantes, bem acima de anos anteriores.
*Há risco, inclusive, de uma nova epidemia.
*Na política local, a semana começou com a dita “agenda do agronegócio”;
*Dessa vez, com a visita do vice-governador de Rondônia, José Jodan, e de empresários do Estado vizinho.
*Tudo muito bem, tudo muito bom.
*Pelo menos, em frente aos holofotes.
*Nos bastidores, entretanto, já há grupos de pecuaristas insatisfeitos com o que eles chamam de “falta de esforço” do governo em dar respostas mais rápidas às demandas da categoria.
*A expectativa de mudança era grande, dizem alguns;
*Mas, o que se tem se visto, apesar da aparente boa vontade e dos discursos do governador, é o entrave em burocracias e a “falta de sensibilidade” de técnicos do governo, que estão comandando os processos.
*Uma reclamação generalizada no diálogo com todos os demais setores.
*Filas quilométricas no primeiro dia de matrículas do Centro de Línguas.
*Aliás, assim como ocorreu para matrícula nas escolas públicas, em janeiro, os pais e os familiares precisaram acampar (!), em pleno domingo, em frente ao Centro, para tentar conseguir as vagas.
*Assim não dá, assim não pode.
*E os procedimentos de pré-matrícula, matrícula on line, como era feito “antigamente”?
*Tá tudo de pernas pro ar.

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Fabiano Azevedo: