*Governo animado esse, né?!
*Cri cri cri.
*Depois de um final de semana de muitas polêmicas e melindres, nas disputas internas (que já se tornaram externas) pelo poder…
*A semana começou com protestos.
*E de setores nefrálgicos do governo estadual:
*A Saúde e a Segurança Pública.
*Primeiro, de um grupo de aprovados nos concursos das Polícias Civil e Militar, que está acampado em frente à Assembleia Legislativa, cobrando a definição de uma data para a convocação dos concursados.
*Com barracas, cartazes e frases de efeito, eles cobram uma posição mais clara do governo em relação ao prazo para as convocações…
*E denunciam a crise na Segurança.
*Servidores do Pró-Saúde também se reuniram em protesto, em frente à Casa Civil, para cobrar a regularização da situação jurídica dos concursados.
*Os servidores lembraram que essa também foi uma das promessas de campanha de Gladson…
*Disseram que estão pleiteando o “cumprimento da palavra do governador” (!);
*E que os serviços serão paralisados, caso não haja um avanço no diálogo.
*Eita pau.
*Em ambos os manifestos, uma insatisfação comum dos profissionais é com a nomeação dos cargos comissionados.
*Uma crítica geral, aliás, que está se configurando, rapidamente, na primeira crise de imagem do governo de Gladson Cameli.
*A propósito, sobre os decretos e nomeações…
*Entre outros tantos criticados, um noticiado ontem chamou a atenção:
*Era sobre a cessão do engenheiro Marcus Alexandre, que é funcionário da Secretaria Estadual de Obras, para os quadros do Tribunal de Justiça do Acre.
*Por dois anos, com “ônus para o Estado”.
*E logo começaram a pipocar as acusações sobre “mais uma petista beneficiado por Gladson”.
*Esses analistas políticos de internet não têm limites mesmo.
*Tsc, tsc, tsc.
*Convenhamos:
*Não faria sentido algum o ex-prefeito engenheiro trabalhando no governo do seu oponente da última eleição.
*Respeitosa e sensata a decisão de ambos de evitar o desgaste e o constrangimento.
*Enfim.
*Plena 12 horas da tarde de ontem, e uma briga de casal chamava a atenção dos moradores da Morada do Sol.
*Embaixo de uma árvore, um homem gritava e detonava palavrões dos mais pesados e acusações contra a esposa ou namorada.
*Em alguns momentos, chegava a empurrá-la, pressioná-la contra o muro da casa da frente…
*Uma daquelas cenas tristes e lamentáveis, que sabemos, muitas vezes, como termina em casa:
*Em tragédia.
*O mais surpreendente era observar os pedestres e motoristas, homens e mulheres, que viam a cena e iam embora, rindo (!) ou, no máximo, constrangidos.
*Socorro, sociedade!
*Até quando???!