O governo do Acre e de mais três estados pediram ao Ministério da Saúde (MS) a suspensão do envio de lotes de testes rápidos para diagnóstico de dengue, chikungunya, zika e febre amarela fornecidos pela empresa Bahiafarma.
Suspeita-se que os testes não garantem ao paciente o diagnóstico preciso e como agravante pode mascarar a doença dando um “falso negativo”, ou seja, a pessoa tem todas as características e sintomas, mas o teste alega que não se trata de nenhuma das doenças transmitidas pelo Aedes e acaba sendo diagnosticada como uma virose.
Após a reclamação do Acre, Minas Gerais, Goiás e São Paulo, a Agência Nacional de Vilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a compra do produto e pediu estorno dos valores pagos de lotes ainda não entregues.