O governador do Acre, Gladson Cameli, assinou nesta segunda-feira, 25, convênios que asseguram a continuidade do resgate aéreo por meio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), assim como a manutenção das atividades de combate a crimes ambientais no Estado por meio do Centro Integrado de Operações Especiais (Ciopaer).
Um dos termos assinados é resultado de parceria entre a secretaria de Estado de Planejamento, por meio de uma operação de crédito, com o banco alemão KFW e garante o suporte necessário para o funcionamento do Ciopaer durante o ano.
Gladson Cameli lembrou que investir no transporte aéreo é fundamental, já que o Acre possui peculiaridades geográficas que dificultam o acesso em várias regiões do Estado.
“Existem lugares do nosso estado que só o helicóptero chega com rapidez e a nossa gestão está aberto ao diálogo e temos total interesse para firmar parcerias como esta que beneficia diretamente a nossa população. De uma só vez, garantimos que o nosso helicóptero atenda a Saúde, Segurança Pública e Meio Ambiente”, frisou.
Ao todo, o investimento alcançado é de R$ 1,3 milhão. O secretário de Estado da Justiça e Segurança Pública, Paulo Cesar Santos, comemorou o aumento no montante destinado para o Ciopaer.
“Os recursos deste convênio são 60% maiores que os firmados em anos anteriores, com certeza, isso vai se refletir na melhoria significativa das atividades que diz respeito ao Ciopaer no combate ao crime”, salientou.
Para o secretário de Estado de Saúde, Alysson Bestene, a assinatura do convênio garante e melhora a continuação do atendimento aéreo em locais isolados e de difícil acesso.
“Com este convênio, vamos salvar muitas vidas, principalmente, nas comunidade mais distantes de forma rápida e isso demonstra o comprometimento do governo Gladson Cameli com a área da Saúde”, observou.
O convênio assinado amplia a atuação de fiscalização no combate ao desmatamento e queimadas ilegais. Segundo o secretário de Estado de Meio Ambiente, Israel Milani, o principal foco da nova gestão está concentrado em ações preventivas. “Acreditamos que é melhor prevenir, chegar de uma maneira mais cautelosa no produtor rural com prevenção do que chegar aplicando multas, como era feito anteriormente”, explicou.