Ícone do site Jornal A Gazeta do Acre

Moisés Diniz nega indicativo de greve na Educação Municipal

????????????????????????????????????

O secretário Municipal de Educação de Rio Branco, Moisés Diniz, negou que haja um movimento por parte de professores e servidores para um indicativo de greve. Ele argumenta que o diálogo com a categoria está sendo feito com a Casa Civil da Prefeitura de Rio Branco.

“Não procede a informação de que há indicativo de greve na Educação municipal. Os sindicatos estão em contato com a Casa Civil da Prefeitura, para proceder o diálogo necessário sobre data base e outras reivindicações”, disse Moisés Diniz.

Com relação à formação de educadores e servidores de apoio, Diniz explica que uma etapa inicial foi realizada e as demais fases seguem um cronograma. “Estamos organizando formação continuada em várias áreas: diretor de escola, coordenador pedagógico, mediador, cuidador, merendeiras”.

O secretário explica, ainda, que quanto à reforma e manutenção dos espaços de ensino, a Secretaria Municipal de Educação (SEME) juntamente com a prefeita Socorro Neri trabalham para ampliar os recursos financeiros para que cada estabelecimento de ensino faça sua própria manutenção, ou seja, pequenos reparos. Quanto à reforma propriamente dita, ele pondera: “sobre manutenção de escolas, estamos trabalhando um cronograma com as empresas contratadas”.

Além de todo o investimento e ajustes realizados na Educação do município, Moisés Diniz acrescenta que um concurso efetivo acontece este ano garantindo estabilidade aos educadores.

“A prefeita Socorro Neri decidiu também realizar um concurso efetivo pra Educação no ano de 2019, dando estabilidade e segurança para os educadores e permitindo uma formação permanente e maior organização do ensino”, pontua ele.

Por fim, o gestor salienta que, “estamos mobilizando recursos extras, de programas nacionais e emendas parlamentares, pra melhoria da nossa rede física, ampliação de vagas em creches e escolas infantis, internet e climatização, segurança nas escolas e saúde das educadoras”.

Sair da versão mobile