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GAZETINHAS – 15-05-2019

*Avia, que a quarta-feira promete!
*A começar pela manifestação de estudantes e professores, que vão às ruas, hoje, contra o corte de verbas, do Governo Federal, para as universidades públicas.
*A programação acompanha o movimento nacional em defesa da Educação.
*Em outros tempos, estudantes e professores foram os responsáveis por grandes transformações sociais e políticas, em momentos críticos da história do país.
*Na luta contra a ditadura, no movimento das Diretas Já, no impeachment do ex-presidente Collor.
*A conferir como esta nova (e necessária) tentativa ocorrerá agora…
*Em tempos de tanta apatia e/ou desesperança, e/ou covardia, e/ou imbecilidade coletiva.
*Enfim.
*E como já tem sido dito, começam a pipocar também, em diversos meios e setores, as manifestações críticas em relação ao novo governo do Estado.
*E, cada dia mais, à figura do governador Gladson Cameli.
*Obviamente, que nem vale citar, neste caso, as picuinhas políticas, partidárias e, tampouco, pessoais dos opositores contra Gladson.
*Até porque, este é um ônus que faz parte da vida de qualquer figura pública.
*E com essa “pluralidade” de opiniões, é preciso concordar:
*Ele tem sabido lidar muito bem.
*O que impressiona, entretanto, são as reclamações individuais, porém muito semelhantes, sobre uma característica que, segundo os relatos, tem sido a marca registrada do jovem Cameli:
*O descompromisso com a palavra empenhada.
*Uma volatilidade que nada combina com o cargo ocupado por ele.
*Como resumiu, recentemente, um renomado colega jornalista:
* “A palavra de Gladson é como um risco n’água…”.
*E é o que, de fato, tem sido relatado por diversos adversários e o mais estranho: por muitos amigos, apoiadores e aliados (por enquanto) do governador.
* “Como defender um governo assim?”, lamenta outro, recentemente enganado.
*Em meio ao caos de nomeações, exonerações e promessas não cumpridas…
*O que se configura é uma crise de imagem e de credibilidade, que pode afetar não só o futuro político de Gladson Cameli…
*Mas, infelizmente, também a frágil estabilidade da economia acreana.
*Afinal, quatro anos é uma eternidade, dentro de um Acre desgovernado.
*Depois de André Hassem, que saiu e voltou, em tempo recorde;
*E de Paulo Wadt, que chegou a ser trocado pelo próprio governador, nos bastidores, mas ainda sobrevive no cargo…
*Dizem as boas línguas que outro importante secretário, da mais delicada pasta da administração, amigo pessoal de Gladson, inclusive, é o novo alvo da guilhotina.
*Bom, isso se o deputado José Bestene deixar.
*Xiiii.
*Pre-pa-ra.

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