*Eles só pensam naquilo…
*Em CPI, claro.
*E tem parlamentares mais arengueiros do que os nossos?
*Pior que, em meio a tantas falas assoberbadas e atos controversos do governador do Estado, o cenário não poderia ser mais propício.
*Depois da CPI da Energia, que saiu, mas, como se esperava, ainda não apresentou nenhum resultado prático…
*(E, provavelmente, nem vai).
*Os deputados da oposição propõem agora uma CPI para investigar a existência de um suposto cartel na Saúde…
*Afirmação que foi feita, em mais de uma oportunidade, pelo próprio governador, para justificar (se é que é possível) a lentidão com que as ações ocorrem no setor.
*Ai ai.
*Bom, tá certo que, diante de uma denúncia tão grave, é preciso cobrar esclarecimentos do chefe do Executivo e do gestor da pasta.
*Se existe um cartel, o que está sendo feito para combatê-lo?!
*Quem, afinal, faz parte dele?!
*Principalmente, diante dos problemas crescentes que assolam a Saúde Pública do Acre.
*Mas, apelar para uma nova CPI, que, obviamente, acabaria em pizza, é zombar da inteligência da população.
*Mais prático seria se os deputados e o próprio governador cobrassem celeridade nos processos internos da Saúde, que, ao que consta, estão todos parados.
*É tanta análise técnica daqui, checagem de contratos acolá, que as ações efetivas e urgentes não avançaram praticamente nada em quase seis meses de governo.
*Enquanto isso, no Diário Oficial…
*Continuam as nomeações dos cargos comissionados, aprovados na recente reforma administrativa.
*Cem aqui, mais cem acola…
*E o bolo vai crescendo.
*O governador anda tão generoso, que está nomeando até quem não quer ser nomeado.
*E ainda recebe um “não, muito obrigado” como resposta ó…
*E a zoação é geral.
*Cri cri cri.
*No vizinho aqui de cima, vale conferir o artigo de hoje do bom articulista Edinei Muniz.
* “Coerência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém”.
*Pra quem será?
*Quem? Quem? Quem?
*Uma análise realista sobre os resultados fiscais e os gastos com pessoal do atual governo.
* “A elevação dos cargos comissionados não foi uma decisão técnica. Foi uma decisão política! Por sinal, equivocada, que brotou em decorrência da fragilidade política do governo na articulação da sua base na Assembleia Legislativa”, argumentou o professor.
*Vale conferir a boa retórica.
*Por onde se anda e onde se vê, é obra da Prefeitura de Rio Branco, nas ruas da cidade.
*Só tem que respirar fundo e exercitar a paciência com o trânsito.
*Mas, é por uma boa causa.
*Ponto para prefeita Socorro Neri.