Dados do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) colocam o Acre em primeiro lugar no fechamento de negócios durante o 12° Salão do Artesanato, que aconteceu em Brasília do dia 8 de maio ao dia 12. Foram R$ 347.037,25 mil em vendas.
A secretária de Empreendedorismo e Turismo, Eliane Sinhasique, avaliou os resultados como positivos e disse que a capacitação dos artesãos pela Secretaria e o Sebrae fortalecem o setor no Acre, gerando emprego e renda para as famílias e garantindo, assim, a sustentabilidade.
“A Secretaria de Empreendedorismo e Turismo do Estado e o Sebrae têm trabalhado no aperfeiçoamento e compartilhamento das diversas técnicas existentes e estão de mãos dadas para apoiar os empreendedores artesãos! É maravilhoso e prova que o artesanato acreano vem sendo aperfeiçoado e dá dinheiro! Isso também ajuda a estimular outras pessoas a enxergarem que a atividade artesanal é rentável e pode ser uma alternativa viável de lucro”, disse Sinhasique.
Ao citar a atividade como sustentável, ou seja, de baixo impacto ambiental, Eliane Sinhasique destacou que o Acre é rico em matéria-prima e visto lá fora como um Estado antenado com a economia.
“Basta olhar para os lados, soltar a imaginação e usar as matérias primas da natureza, para fazer peças de decoração ou acessórios, com alto valor agregado como a borracha, os galhos das árvores, as sementes, as cabaças e até o próprio barro podem virar peças incríveis, que enchem os olhos dos consumidores”, relata a gestora, ao lembrar a riqueza cultural empregado nas peças.
Além da marchetaria, o Acre expõe aos olhos do mundo peças de biojoias feitas a partir de sementes da floresta, gamelas feitas em madeiras para ornamentar ambientes, além de sapatos confeccionados a partir do látex. Inclusive, por este último trabalho, o Estado foi homenageado no 12° Salão do Artesanato.
