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Equipes itinerantes vacinam população contra H1N1

Há uma semana para o fim da campanha de vacinação, a Secretaria de Saúde de Rio Branco iniciou ações em escolas, terminais de ônibus, órgãos públicos e até com equipes indo de casa em casa nos bairros mais afastados.

Até quarta-feira, 22, mais de 47 mil doses tinha sido aplicadas na capital acreana, o que equivale a 46% da cobertura dos grupos de risco. A meta é 90%, o que corresponde vacinar 103 mil pessoas. No caso das crianças, a situação é mais complicada. Os dados mostram apenas 31% foi imunizada.

As visitas são uma mudança de estratégia com objetivo de atingir o público-alvo e atingir a meta de vacinação em Rio Branco. O diretor do Departamento de Unidades de Rio Branco, Pablo Leite de Carvalho, explicou mais sobre a ação.

“A Secretaria Municipal de Saúde tem uma incansável agenda de reuniões com instituições com educação, assistência e outras para alertar sobre a importância da imunização da vacina, que previne todo grupo prioritário não venha tem uma doença respiratória mais grave”, complementou.

Ainda segundo Carvalho, existe um mito entre a população de que a vacina pode causar reações em quem toma. Porém, o diretor aproveitou para reforçar que a vacina não causa nenhuma reação.

“Toda população pode fica tranquilo, porque não existe nenhum tipo de reação causada. Pelo contrário, a vacina veio para garantir que as pessoas não adoeçam com a influenza. Então, podem procurar as unidades de saúde que a vacina não causa nenhum tipo de reação”, frisou.

Na manhã de sexta-feira, 24, as equipes visitaram familiares do bairro Belo Jardim, região do Segundo Distrito de Rio Branco. Carvalho ressaltou que as visitas vão ser feitas em vários bairros da cidade.

“Essa programação extensa para a gente alcançar a meta em Rio Branco, acontece em todos os 12 segmentos de saúde. Além desses segmentos, estão acontecendo buscas ativas em instituições, creches e escolas para que a gente possa não só vacinar o grupo prioritário, mas conscientizar as pessoas sobre a importância de se vacinar”, concluiu.

 

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