*Dia de muitas homenagens ao eterno bispo Dom Moacyr Grechi, que morreu, na noite da última segunda-feira, aos 83 anos, em Porto Velho.
*Bonito e emocionante de se ver, embora um dia seja pouco para retratar a magnitude do legado que Dom Moacyr deixou para uma geração de acreanos, na luta por justiça social.
*Do ex-senador Jorge Viana, vieram palavras comoventes sobre a importância do bispo para o Acre e para a Amazônia.
*Visivelmente emocionado, JV saiu de Brasília para Porto Velho, para acompanhar o velório e sepultamento do amigo.
*Entre outros tantos importantes relatos, do advogado Sanderson Moura veio também um registro forte, da época do julgamento de Hildebrando Pascoal.
*Uma foto histórica, na qual Dom Moacyr, então testemunha de acusação, aparece cumprimentando respeitosamente o réu, após o depoimento.
* “Um aperto de mão caloroso e conciliatório”;
* “Marcante e inesperado”, descreveu Sanderson.
* “Quando, mais tarde, quiseram negar benefícios a Hildebrando”, contou o advogado…
* “Dom Moacyr falou: ‘se ele tem direito, que seja dado o direito que ele tem. Quem somos nós pra julgar?’”.
*Esse era Dom Moacyr.
*Um sacerdote e humanista arrojado, corajoso e revolucionário, muito à frente do seu tempo;
*Mas, exemplarmente justo, com o altruísmo e a sabedoria que os verdadeiros cristãos tem.
*Vida que segue.
*Na política local, enquanto o governador Gladson Cameli permanece em agendas fora do Estado…
*Muitos burburinhos tomam conta dos bastidores do poder por conta da saída do ex-petista Ney Amorim do governo.
*O decreto de exoneração saiu ontem, assinado pelo governador em exercício, Nicolau Júnior.
*Em nota, o governo disse que foi “pego de surpresa”.
*E as más línguas logo se apressam em explicar que a “surpresa” tenha sido, provavelmente, porque o governador já nem se atentava mais em checar as mensagens do seu então secretário de articulação política.
* “Saiu das notificações preferidas”, sopra o Dim, provocativo, ali atrás.
*Ah, para com isso!
*A conferir as cenas dos próximos capítulos.
*Falando nisso…
*A falta de diálogo com o Executivo tem sido reclamada também pelo PDT, que, ao que consta, pressiona o líder do governo, deputado Luiz Tchê, para deixar o cargo.
*Os relatos são de que, após a aprovação da reforma, o governador Gladson Cameli tem se esquivado de participar de qualquer audiência com os parlamentares da base;
*E isso tem gerado desconforto para o novo líder.
*O distanciamento é tamanho que Tchê estaria tendo dificuldades até de encontrar o governador para pedir pra sair!
*Vixe…
*Tá tudo espatifado mesmo.