*É tempo de protestos.
*No Brasil, no Acre, no mundo.
*Em Rio Branco, a sexta-feira foi movimentada, com a participação de manifestantes contra os contingenciamentos nos gastos para Educação e a Reforma da Previdência, propostos pelo Governo Federal.
*Ainda assim, na opinião da presidente da CUT, Rosana Nascimento, uma adesão bem abaixo da esperada.
*Só para se ter uma ideia, nem mesmo os professores das escolas públicas participaram, com receio de ter que pagar o dia letivo.
* “Quem” já foi o Acre nos movimentos populares, hein?!
*Ainda reflexo do “trauma” da população local com os governos “de esquerda”, será?!
*Ou desesperança com o novo modelo político que se desenha daqui em diante?
*Bom, no caso dos servidores da prefeitura de Sena Madureira, a desistência tá explicada:
*O prefeito do município, Mazinho Serafim, não só se posicionou contrário ao movimento, como também mandou cortar o ponto de quem aderisse às manifestações.
*E avisou via WhatsApp.
*Será que o cabra é bruto?!
*Tsc, tsc, tsc.
*No Brasil, entretanto, a greve geral obteve, sim, muita adesão.
*Mas de 100 cidades registraram paralisações.
*Em São Paulo, a Avenida Paulista foi fechada pelos manifestantes;
*E em outras grandes capitais, como Recife, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, os protestos também alteraram completamente a rotina do trânsito e dos serviços.
*Diferenças de opinião e ideologias à parte, são manifestações legítimas, necessárias para o fortalecimento da democracia.
*Só não valem os excessos de alguns, que confundem protesto com vandalismo…
*Sempre tem.
*Foi o caso do que ocorreu aqui, na Estrada do Aeroporto, onde, logo pela manhã, os ditos manifestantes atearam fogo em pneus para impedir a passagem dos ônibus e chamar a atenção sabe-se Deus de quem.
*Daquelas ações que levam do nada pra lugar nenhum.
*E hoje, 15 de junho, comemora-se a elevação do Acre a Estado e a conquista da nossa emancipação política e administrativa.
*Huuum.
*Sobre o assunto, vale conferir o editorial de hoje, no qual o titular da coluninha cobra a responsabilidade do atual governo em dar continuidade às conquistas (muito sofridas) obtidas até aqui.
*Há “muito o que fazer”, destaca ele;
*Enquanto que, nestes primeiros seis meses, os novos gestores mal conseguiram organizar a máquina pública.
* “A sociedade começa a cobrar menos política pequena e mais eficiência na prestação desses serviços”.
*É isso aí.
*Na página 4, vale conferir também a estreia do articulista político Edinei Muniz, na coluna “Em pauta”.
*Conteúdo de qualidade e credibilidade para este matutino.
*Bem-vindo!