*E atendendo aos pedidos, ela deu o ar da graça.
*Após as últimas semanas conturbadas, de críticas por todos os lados ao sistema de Saúde estadual…
*Secretária Mônica Feres apresentou-se, ontem, em coletiva à imprensa, e expôs o diagnóstico e as ações que estão sendo planejadas para colocar o SUS para funcionar.
* “Kantiana” por auto definição e sem falsa modéstia…
*Ela afirmou que a diretriz de sua gestão é a humanização do setor, a exemplo do trabalho iniciado por ela, há 20 anos, na Maternidade Bárbara Heliodora.
*Embora considere que o fluxo do SUS se tornou caótico, nas últimas duas décadas, no Acre…
*A secretária fez questão de destacar o exemplo da maternidade, onde, na opinião dela, não há gargalos, graças ao modelo implantado pela equipe liderada por ela à época.
*Tá certo.
*Disputas de ego e opiniões divergentes à parte, dra. Mônica mostrou-se, ao menos, mais acessível no trato com a imprensa local;
*E apontou estratégias em andamento para superar os problemas de um sistema reconhecidamente caótico (seja neste ou no antigo governo).
*Entre elas, citou a implantação do ponto eletrônico, o que visa garantir que os plantões sejam feitos de forma “democrática”.
*E para que seja possível também obter o maior controle sobre os profissionais que cumprem ou não a carga horária determinada por contrato.
*O que, convenhamos, é justo, justíssimo.
*A secretária falou ainda sobre o atendimento na Upa e no Pronto Socorro e o modo equivocado como a população utiliza as unidades…
*Algo, aliás, que o governo passado muito tentou esclarecer;
*E garantiu que, por ora, não há planos para a terceirização.
*Tá registrado então.
*Entre muitos mal entendidos, mentiras e desacertos, o governo de Gladson Cameli pode considerar a primeira bola dentro, destes últimos seis meses, a antecipação do salário e de metade do 13º salário deste ano, para este mês de julho.
*Com isso, ganhará uma sobrevida na credibilidade que lhe resta entre o setor produtivo e a população.
*Chegou a virar piada a divulgação, na semana passada, do aumento do número de empregos no comércio e na construção civil, comemorado pela assessoria governamental.
*Até porque basta andar por qualquer obra ou rua comercial da cidade e conversar com qualquer comerciante, grande ou pequeno, para saber que o cenário deste ano é um dos mais desfavoráveis e preocupantes dos últimos tempos.
*A injeção de mais de R$ 350 milhões na economia será não somente um alento, mas questão de sobrevivência para enfrentar o segundo semestre do ano.
*Oremos!