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Polícia Militar detém grupo que vinha praticando ilícitos na fronteira

Uma ação durante a noite do último dia 31 e início da madrugada de quinta-feira, dia 1º de agosto, homens do 10º Batalhão da Polícia Militar do Alto Acre realizaram uma operação para tirar de circulação, suspeitos de estarem praticando roubos e outros delitos na região de fronteira.

O roubo de duas motos fez que os policiais chegassem até dois suspeitos inicialmente. Consequentemente, com prisão desses, foi descoberto que haviam praticado outros crimes inclusive invasão de propriedades na zona rural para pegar armas dos colonos.

Foi quando souberam que um dos mandantes do grupo, seria Francisco Josimar Meneses de Souza, vulgo ‘Kiki’, de 26 anos, já bastante conhecido pelo judiciário. Este esteve aparecendo em foto divulgados em redes sociais, dizendo que havia saído do mundo do crime, após resgar a camisa, passou a seguir uma religião para tentar despistar as autoridades policiais e grupos de facções rivais.

O mesmo foi preso na noite de posse de uma escopeta e estava usando um menor para pratica de assaltos e já estava na posse de uma das motos roubadas. Segundo os policiais, Kiki aparece na foto segurando uma Bíblia somente com três dedos, alusão ao grupo criminoso Bonde dos 13, de onde nunca saiu.

Após encontrarem objetos provenientes de roubos na casa de Kiki (moto e a escopeta), ficaram sabendo que a outra moto estaria em uma casa no bairro José Hassem, em Epitaciolândia. Quando os policiais chegaram no local, Saulo Sabala da Silva (36), tentou se esconder debaixo da cama, mas foi encontrado e detido. Este estaria responsável pela venda do veículo e arrecadar dinheiro para o grupo.

Ao todo, foram detidos por roubos, porte de arma, corrupção de menores, associação ao crime e facções criminosas, entre outros delitos; Francisco Josimar Meneses de Souza, vulgo ‘Kiki’ (26), Janario Souza de Jesus (19), Nadisson Lima da Silva (22), Saulo Sabala da Silva (36), e dois menores, sendo uma mulher de 17 e adolescente de 13.

Todos foram conduzidos para a delegacia, onde seriam ouvidos e depois, conduzidos ao judiciário para os procedimentos cabíveis.

 

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