*Final de semana macabro, pesado!
*Seis mortes violentas, violentíssimas, foram registradas no Acre.
*Teve das típicas execuções das facções criminosas ao esquartejamento de uma jovem de apenas 24 anos, pelo namorado, na frente da família.
*Vade retro!
*Após algumas semanas de relativa diminuição nos índices de criminalidade, o secretário de Segurança, coronel Paulo Cézar, considerou os homicídios como um “fenômeno atípico”.
*Isso porque nem todos foram decorrência da guerra entre as facções.
*Huuum.
*Parte deles ocorreu em ambiente familiar ou em bares, por motivação passional.
*O que sempre foi muito comum no Estado também.
*Foi meio a meio então, né, coronel?
*Portanto, nem tão “atípico” assim.
*Da Segurança Pública para o outro ponto nefrálgico da gestão estadual…
*Secretário de Articulação Política, Alysson Bestene, foi o protagonista do programa “Fale com o governador”, na manhã de ontem, representando o governador Gladson Cameli, que continua em tour, ops, em agenda oficial pela Europa.
*Alysson voltou a reafirmar o compromisso com o “diálogo” com os servidores da Saúde;
*Elencou o que, segundo ele, foram avanços da administração em relação ao setor;
*E garantiu que o governador irá debater as principais pautas com a categoria, na próxima quinta-feira, dia 19.
*É o que todos esperam.
*Dos bastidores da Casa Civil, entretanto, vem a informação (até óbvia) de que é pouco viável e provável que as exigências dos servidores sejam atendidas.
*Isso porque, apesar de justas, algumas reivindicações esbarram em normais legais para serem cumpridas.
*É o caso da regularização do Pró-Saúde, que, embora o novo governo tenha prometido manter até o final da gestão, trata-se de um imbróglio jurídico cuja solução definitiva é bem mais complexa ou mesmo impossível.
*Não bastasse isso, o clima de tensão permanece entre os sindicalista e os gestores da pasta.
*Ontem, por exemplo, um ofício da secretária Mônica Feres aos diretores das unidades hospitalares gerou mais mal estar com os trabalhadores.
*Técnica, a secretária pedia que a equipe enviasse um “relatório” sobre os impactos da greve em cada setor.
*A atitude foi considerada “dissimulada” pelo sindicato.
* “Por que ela não apura o que está faltando em toda a rede estadual de saúde, a consequências da omissão do governo na vida dos trabalhadores e usuários, e toma providências plausíveis?”, questionou o presidente do Sintesac, Adailton Cruz.
*Tá feia a coisa ó.
*Ao que tudo indica, dessa vez, será necessário bem mais do que o largo sorriso de Gladson para apaziguar isso aí.