O quarteto suspeito de matar três adolescentes que desapareceram após saírem da Expoacre no dia 5 de agosto do ano passado, foi condenado pelo crime de organização criminosa, no último dia 20 agosto.
De acordo com a sentença da 3ª Vara Criminal, eles são acusados de expulsar moradores de suas casas e simular a venda dos imóveis. Juntos, eles receberam uma pena de mais de 19 anos.
Clenilton Araújo de Souza, de 26 anos, foi condenado 5 anos e 8 meses no regime semiaberto e Francimar Conceição da Silva, de 27, recebeu a pena de 6 anos e 8 meses no regime fechado.
Já Luiz Gonzaga Figueiredo foi condenado a 3 anos 7 meses, e Amauri Sandro da Silva Lima, de 53, recebeu a pena de 5 anos e 8 meses, ambos no regime semiaberto.
De acordo com a advogada Luiz Gonzaga, Gisele Marques, mesmo com o regime semiaberto, ele não pode ser solto por causa do crime do Taquari que ainda aguarda julgamento.
“O alvará já foi expedido. Ele recebeu uma pena menor e já tem alvará. Ele não saiu devido ao processo do Taquari ainda está fase das alegações finais na primeira fase do processo”, explicou a advogada.
A mesma medida vale para os demais presos, que também foram beneficiados com o regime semiaberto que são suspeitos de participar do mesmo crime dos três adolescentes, segundo a sentença.