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Gazetinhas – 24/11/2019

*Na próxima terça-feira na Aleac…

*…. “Caminhando e cantando e seguindo a canção. Somos todos iguais, braços dados ou não…”

*Está chegando a hora da onça beber água!

* Será a votação da discutida e debatida reforma da previdência. O debate promete ser quente. As galerias e corredores da Aleac certamente estarão lotados.

*Não será tarefa fácil aprovar. Claro que os sindicatos nunca vão assinar embaixo tudo que está definido na reforma. Mas, é preciso o consenso.

*Parece que este bendito consenso ainda não existe, o que leva a protelar mais um pouco a análise da matéria.

*Pressa pra que? Como diz o bom nordestino lá do pé da serra que habita os seringais do nosso Acre: “prô mode que mermo essa pressa?”

*Acompanho as sessões na Aleac desde 2012. Vi muita coisa. Coisas que não estão nos anais da Casa. De matérias votadas nos 45 minutos sem ao menos ler o que estava escrito.

*Se não fosse a luta incansável dos deputados Edvaldo Magalhães, Jenilson Leite e Daniel Zen, ancorados pelos independentes, do deputado Roberto Duarte, a reforma tinha sido votada assim que deu entrada para agradar “os falcões do governo”.

*Não se pode…

*Não se pode negar o comprometimento do líder do governo nesta discussão. O deputado Gehlen Diniz, desde a legislatura passada, sempre foi aplicado, participativo.

*Lembrando de um episódio que aconteceu na última semana e me veio à lembrança Cazuza.

*“A tua piscina tá cheia de ratos. Tuas ideias não correspondem aos fatos. O tempo não para! Eu vejo o futuro repetir o passado. Eu vejo um museu de grandes novidades…”

*Tava devorando uma baixaria no Mercado, meio apressado, quando encontro seu Tomás da Bolandeira. Sim, o próprio. Disse que agora tudo é classificado como fake news.

*Falou algo que não agradou, tasca logo: “fake news”. Só é notícia aquilo que agrada. Perguntei pra ele como tem observado esse movimento. Ele respondeu: “com preocupação”.

*Ninguém está acima da lei ou é eterno. Ponto!

*O ex-secretário de agronegócio, Paulo Wadt, encontrou o caminho da rondonização. Deixou o Acre. Foi “rondonizar”. Mudou-se para Porto Velho.

*O governador Gladson Cameli alertou: “olha o verão, olha o verão!” Mas, parece que nada aconteceu. Muitos produtores rurais reclamando, muita lama.

*Dizem que o cantor de caneta azul escreveu a música em homenagem ao governador Gladson. “A caneta que nomeia, é a mesma que exonera. E é BIC”.

*Daí surgiu: “caneta azul, azul caneta…caneta azul está marcada com minha letra”.

*Bom dia a todos!

 

INTERINO: JOSÉ PINHEIRO

 

 

 

 

 

 

 

 

A Gazeta do Acre: