12 de junho de 2025
Jornal A Gazeta do Acre

GAZETA 93,3FM Ouça agora

Sem resultados
View All Result
  • Capa
  • Últimas Notícias
  • POLICIA
  • Geral
  • POLÍTICA
  • Colunas & Artigos
    • Roberta D’Albuquerque
    • O prazer é todo meu
    • Marcela Mastrangelo
    • Beth Passos
  • Social
    • Márcia Abreu
    • Giuliana Evangelista
    • Beth News
    • Jackie Pinheiro
    • Roberta Lima
    • Gazeta Estilo
  • Publicações Legais
    • Publicações Legais
    • Comunicados
    • Avisos
    • Editais
Jornal A Gazeta do Acre

GAZETA 93,3FM Ouça agora

12 de junho de 2025
Sem resultados
View All Result
Jornal A Gazeta do Acre
Sem resultados
View All Result

Congresso já derrubou nove medidas provisórias de Bolsonaro

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
25/11/2019 - 16:13
Federal deputy Jair Bolsonaro of the Party for Socialism and Liberation (PSL), a pre-candidate for Brazil's presidential election, attends a debate at the Industry Confederation event in Brasilia, Brazil July 4, 2018. REUTERS/Adriano Machado

Federal deputy Jair Bolsonaro of the Party for Socialism and Liberation (PSL), a pre-candidate for Brazil's presidential election, attends a debate at the Industry Confederation event in Brasilia, Brazil July 4, 2018. REUTERS/Adriano Machado

Manda no zap!CompartilharTuitar

O Brasil conviveu neste primeiro ano do governo Jair Bolsonaro com nove leis que valeram durante quatro meses e depois foram descartadas pelo Congresso. Oito caducaram por falta de votação e uma foi rejeitada. As leis que duram por 120 dias podem causar reflexos na vida de cidadãos e empresários, além de criar um cenário de instabilidade jurídica, o que se torna um obstáculo para atração de investimentos.

Uma das medidas provisórias (MPs) que valeram apenas por um terço do ano acabou com o desconto da contribuição sindical na folha salarial. Do início de março a 1.º de julho, os empregados deixaram de recolher a cobrança automaticamente. Se quisessem contribuir com os sindicatos, deveriam recorrer a um boleto bancário. Mas a MP nem sequer foi analisada. Em 2 de julho, a regra caiu, e as empresas tiveram que se reorganizar para retomar o desconto em folha.

Outra MP que causou mudança de regra em quatro meses tratava de abertura e fechamento de empresas. Também entre março e julho, era possível abrir uma firma sem a necessidade de apresentar cópias autenticadas de documentos nas juntas comerciais. Como a MP também não foi votada, quem tentou abrir uma empresa após 12 de julho, voltou a ter gastos com burocracias e a enfrentar a mesma demora de antes. No período de vigência da MP, o que foi feito não perde a validade.

Desde que assumiu, Bolsonaro editou 37 medidas provisórias. A quantidade não excede o que fizeram seus antecessores nos primeiros dez meses de governo. As MPs são muito utilizadas porque servem como um atalho, uma vez que passam a ter força de lei imediatamente após serem editadas pelo presidente. Um projeto de lei ou uma emenda constitucional, por sua vez, só começam a vigorar quando são aprovados pelo Congresso e sancionados pelo presidente da República.

RECEBA NOTÍCIAS NO CELULAR

Mais rejeição que primeiro ano de Lula e Dilma

A vigência das MPs, contudo, tem prazo de validade. Em 120 dias, precisam passar pela análise de uma comissão especial composta por deputados e senadores antes de seguir para os plenários das duas Casas. Sem uma base consolidada, Bolsonaro tem enfrentado dificuldades. Ele teve proporcionalmente mais MPs rejeitadas nos dez primeiros meses de gestão do que Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

Das MPs de Bolsonaro, nove até foram aprovadas, mas não da forma como o governo queria. Isso significa que os brasileiros tiveram que seguir uma determinada regra enquanto a MP estava em vigor, mas precisaram se acostumar com outra quando ela virou lei. Até agora, Bolsonaro só aprovou na íntegra duas MPs – a que trata de gratificações para servidores da Advocacia-Geral da União (AGU) e a que prorroga contratos temporários da Aeronáutica. Dezessete ainda estão tramitando.

Uma das normas que entrou de um jeito e saiu de outro do Congresso foi a MP da Liberdade Econômica. Enquanto esteve em vigor como MP, de 30 de abril a 19 de setembro, as empresas puderam contratar funcionários com remuneração acima de 30 salários mínimos (R$ 29.940) sem seguir regras da CLT. Quando virou lei, esse trecho não valia mais, pois foi rejeitado no Parlamento. Logo, a partir de 20 de setembro, as empresas não puderam adotar esse modelo de contratação.

Para o cientista político Rafael Cortez, da Tendências Consultoria, as leis que duram 120 dias agravam o problema de insegurança jurídica no País. “Do ponto de vista de uma decisão de investimento ou da estabilidade de políticas públicas, é um cenário bastante preocupante e consequência de uma decisão do governo, que não construiu maioria no Parlamento.”

Líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO) admite o problema e diz que o número de MPs deve cair. “A tendência é o governo amadurecer e o ritmo ficar mais adequado.”

 

Compartilhe:

  • WhatsApp
  • Publicar
  • Threads
  • Telegram
  • E-mail

Siga 'A Gazeta do Acre' nas redes sociais

  • Canal do Whatsapp
  • X (ex-Twitter)
  • Instagram
  • Facebook
  • TikTok



Anterior

“Eu acho precipitado e incoerente com tudo que já construímos aqui votar terça”, diz Edvaldo Magalhães

Próxima Notícia

Governo do Estado entra na mira do Ministério Público com relação a empréstimos realizados

Mais Notícias

Empreendimento familiar que une fé e preservação em produção de óleos essenciais será destaque no Txai Amazônia
Geral

Empreendimento familiar que une fé e preservação em produção de óleos essenciais será destaque no Txai Amazônia

11/06/2025
Governo sorteia mais 15 ganhadores da Nota Premiada; veja os nomes
5º destaque

Governo sorteia mais 15 ganhadores da Nota Premiada; veja os nomes

11/06/2025
Acre é destaque nacional com menor tempo para abertura de empresas em maio
NOTÍCIAS

Acre é destaque nacional com menor tempo para abertura de empresas em maio

11/06/2025
Serviços de saúde, cidadania e apoio jurídico gratuitos serão oferecidos neste sábado no bairro Areal
Destaques Cotidiano

Serviços de saúde, cidadania e apoio jurídico gratuitos serão oferecidos neste sábado no bairro Areal

11/06/2025
Opinião: Reforma tributária consolida a carne bovina como item da cesta básica do consumidor brasileiro
6º destaque

Cesta básica fica R$ 44 mais barata em Rio Branco e registra queda de 6,35% em junho

11/06/2025
Caminhonete desgovernada causa destruição e deixa dois feridos na rotatória da Ufac
3º destaque

Caminhonete desgovernada causa destruição e deixa dois feridos na rotatória da Ufac

11/06/2025
Mais notícias
Próxima Notícia
Governo do Estado entra na mira do Ministério Público com relação a empréstimos realizados

Governo do Estado entra na mira do Ministério Público com relação a empréstimos realizados

Acre pode receber até R$ 40 milhões da Lava Jato para combater o desmatamento

Acre pode receber até R$ 40 milhões da Lava Jato para combater o desmatamento

Jornal A Gazeta do Acre

© 2022 - Todos os direitos reservados. A Gazeta do Acre

  • Expediente
  • Fale Conosco

Sem resultados
View All Result
  • Capa
  • Últimas Notícias
  • Polícia
  • Geral
  • Política
  • Colunistas & Artigos
    • Roberta D’Albuquerque
    • O prazer é todo meu
    • Marcela Mastrangelo
    • Beth Passos
  • Social
    • Márcia Abreu
    • Giuliana Evangelista
    • Beth News
    • Jackie Pinheiro
    • Roberta Lima
    • Gazeta Estilo
  • Publicações Legais
    • Publicações Legais
    • Comunicados
    • Avisos
    • Editais
  • Receba Notícias no celular
  • Expediente
  • Fale Conosco

© 2022 - Todos os direitos reservados. A Gazeta do Acre