A polícia prendeu Eduardo Justino da Silva, no início da noite de quarta-feira, 6, suspeito de matar a funcionária do Centro de Referência e Assistência Social (Cras) Marilene Silva, de 39 anos. Ela foi achada dentro da sala do Cras em Brasileia, no interior do Acre, com arranhões no pescoço.
Marilene trabalhava na limpeza do Cras e costumava chegar cedo ao local e, segundo o delegado que investiga o caso, Sérgio Lopes, foi vítima de latrocínio.
“O indivíduo que foi preso estava cumprindo uma medida imposta pela Justiça e ele assinava um livro no Cras, onde prestava serviço e, na manhã de ontem [quarta, 6], foi assinar, sabia que essa servidora estaria sozinha nesse momento e resolveu subtrair o celular”, contou o delegado.
A servente, no entanto, tentou reagir e foi aí que Silva acabou matando ela. Ele foi preso logo depois na zona rural de Brasileia. O delegado disse que não sabe por quais crimes o suspeito tem passagem.
Ele confessou o crime, relatou que quando chegou lá, assinou o documento, subtraiu o celular, ela reagiu, e ele a matou”, finalizou Silva. A causa da morte da vítima só deve ser confirmada após laudo, mas a suspeita é que é esganadura.