A sexta edição do Brechó Chic começa neste sábado, 7, das 9h às 18h, terminando no domingo, 8, das 10h às 16h, no hotel Holiday Inn Express. A entrada é livre. São mais de 2 mil peças, entre roupas, sapatos e bolsas, e o público alvo são mulheres, crianças e adolescentes.
É estimado um público de mais de mil pessoas, e as vendas podem ser feitas no cartão de débito, crédito e dinheiro.
Muita gente já ouviu falar no termo slow fashion (uma moda lenta), que remete a brechós e bazares. O termo inglês prega, dentre várias bandeiras, a reutilização de peças encontradas em bazares e brechós, como forma de preservar o meio ambiente.
A tendência virou febre entre fashionistas, famosos (quem não ficou encantado com Angelina Jolie e Gisele Bündchen que abraçaram a onda dos usados e levantaram essa bandeira?) e não famosos, que aderiram ao movimento mundial que prega o consumo consciente.
Há seis anos a empresária Patrícia Dossa e a colunista social Roberta Lima apostaram na ideia de montar um brechó com enfoque de produtos de luxo, e garantem que se surpreendem com o sucesso do empreendimento. Engana-se quem pensa que por lá só encontram roupas que estão longe das tendências atuais e desgastadas pelo uso. “Recebemos muitas peças com etiqueta e muita coisa que está nas vitrines. São pessoas que compram muitas vezes por impulso e depois percebem que a peça não as favoreceu e acabam repassando ao brechó”, conta Patrícia. A prática não só é boa para o novo dono, como para quem se desfaz da peça.
“A gente faz toda curadoria das roupas, que eu acho que também é o nosso diferencial. Pegamos coisas bacanas, de marcas famosas e caras, na maioria nova e seminova, fazemos a triagem, colocamos preço em conta, que dê para as nossas clientes pagarem. É assim que funciona e é sucesso em todas as edições”, fala Roberta.