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Sicredi Noroeste MT e Acre completa 31 anos

Cooperativa está presente em Mato Grosso e Acre com 19 agências

Prestes a completar 31 anos de atuação, comemorado no dia 29 de janeiro, a Sicredi Noroeste MT e Acre tem muitos motivos para celebrar.

A Cooperativa está presente em 18 municípios, com um total de 19 agências. Em Mato Grosso, a Sicredi mantém agência nas cidades de Araputanga, Comodoro, Conquista D’Oeste, Figueirópolis D’Oeste, Indiavaí, Jauru, Lambari D’Oeste, Nova Lacerda, Pontes e Lacerda (duas agências), Reserva do Cabaçal, Rio Branco, Salto do Céu, São José dos Quatro Marcos, Vale de São Domingos e Vila Bela da Santíssima Trindade. No Acre, as agências estão instaladas nos municípios de Rio Branco, Acrelândia, além de um Escritório de Negócios em Cruzeiro do Sul. Juntas, atendem um total de 35 mil associados pessoas físicas, jurídicas e produtores rurais.

Para o presidente da cooperativa Eduardo Ferreira, essas comemorações significam mais que números. Traduzem a missão do Sicredi que ajudar as pessoas a realizarem sonhos e desejos, sejam eles relacionados à prosperidade dos negócios nos setores agrícola, pecuário, de comércio, serviços ou indústria, ou a terem uma vida financeira saudável. “Através dos produtos e serviços financeiros que disponibilizamos, com taxas mais justas, nossos associados podem tornar sonhos realidade. Além disso, eles fazem parte do cooperativismo de crédito, um modelo de negócios que visa o bem e o crescimento da coletividade”.

E por falar em cooperativismo de crédito, o diretor de Operações da cooperativa, Luciano Andrade, acrescenta que por ser uma cooperativa da região, a relação dela com a comunidade é mais próxima. “Ao se associar à cooperativa, a pessoa tem voto e vez na tomada de decisões nas assembleias realizadas anualmente. O associado é dono do negócio e participa dos projetos da cooperativa, sabe para onde ela quer ir. Por isso temos o interesse de sermos cada vez mais numerosos e mais fortes, e termos mais recursos para movimentar na nossa região”.

Ao fazer parte da cooperativa de crédito, o associado tem muito mais que produtos e serviços financeiros à sua disposição. Por também ser dono da cooperativa ele participa da distribuição dos resultados, que é o lucro da cooperativa. Por ser uma instituição financeira cooperativa, parte desse lucro é devolvida aos associados, proporcionalmente às suas movimentações. Em 2019, a cooperativa teve um resultado financeiro de R$ 36 milhões, dos quais 50% foram destinados para o fundo de reserva, 2% para o fundo social, 3% para o fundo de expansão e 15% para FATES. Um total de R$ 3 milhões foi pago em juros ao capital e outros 30% do montante, equivalente a R$ 10 milhões, serão distribuídos aos associados.

“Costumamos dizer aos nossos associados: que instituição te devolve algum valor? Ninguém consegue responder. Só o cooperativismo de crédito, do qual o Sicredi faz parte, faz isso”, destaca Ediano Neves, diretor Executivo da cooperativa. Ele acrescenta que outro diferencial da instituição é o relacionamento com o associado e com a comunidade, caraterizado por ser simples, próximo e ativo, tripé que resulta em elevado nível de satisfação do associado.

É com base nesses números positivos que a cooperativa quer chegar a mais pessoas. Nos planos está a expansão para mais cidades como no próprio Acre, onde a área de atuação abrange outros 19 municípios, além de 22 no Amazonas. “Para este ano temos algumas inaugurações previstas e para 2021 prevemos entrar no Amazonas”, adianta Neves ao falar que não só os associados serão beneficiados, mas também as comunidades locais.

Para exemplificar, ele conta que a intenção é que a partir de 2022, a cooperativa tenha pelo menos uma escola, em cada município onde está presente, atendida pelo Programa A União Faz a Vida (PUFV), principal iniciativa de responsabilidade social do Sicredi, que aplica uma metodologia de projetos em que o aluno é o protagonista do conhecimento, com base em valores de cooperação e cidadania.

Além disso, a cooperativa vai instituir comitês locais para atuar com o Fundo Social. A ideia é que cada agência tenha um comitê, que possa ajudar na estruturação de atendimento aos projetos. Hoje, por exemplo, o fundo tem cerca de R$ 650 mil, que são destinados a diferentes projetos sociais nas comunidades. (Assessoria de Comunicação Sicredi)

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