*Enfim, fevereiro!
*E se janeiro foi arrastado assim, imagine agosto…
*Brrrr.
*Não era coronavírus o caso do paciente transferido do hospital de Brasileia para o Pronto Socorro de Rio Branco.
*Era só meningite mesmo, conforme esclareceu a Sesacre, em nota.
*Ufa, né?
*Ou não.
*É meningite, é dengue…
*Em relação às doenças infecto-contagiosas, não anda fácil por aqui.
*Fácil também não está para os empresários locais com a insegurança pública que impera em todos os bairros da Capital.
*Sem exceções.
*Levantamento feito pela Associação Comercial do Acre (Acisa) apontou que 40% das empresas acreanas já foram alvos de assaltos.
*Isso somente entre os empresários cadastrados na Associação, pouco mais de 600.
*A preocupação vem sendo alertada pelo presidente da entidade, Celestino Bento, que destaca o medo dos empresários de apostarem em novos investimentos…
*Além das dificuldades e despesas extras para manter o funcionamento seguro dos estabelecimentos.
*Só para ter uma ideia, a empresa do próprio presidente da Acisa já foi assaltada oito (!) vezes, revelou ele.
*Aqui nos altos da Antônio da Rocha Viana, um meliante audacioso chegou à porta desse jornaleco para assaltar o nosso bom editor de política, José Pinheiro.
*Quando dá pra bandidagem querer roubar até jornalista é porque o negócio tá feio mesmo.
*Tem dinheiro não, meu amigo!
*Ririri.
*Tá de lascar.
*A Acisa chegou a emitir uma nota, em janeiro, cobrando ações “mais energéticas” da Segurança Pública, junto com parlamentares e Judiciário.
*Internamente, no governo, a iniciativa da Associação soou mal.
*Dizem as boas línguas que “não gostaram” da “cobrança”, que foi vista, pela equipe governista, como uma ação com fins “politiqueiros”.
*Oi?!
*Ora, o Acre viveu praticamente uma chacina, no mês de janeiro, com 46 (!) mortes registradas, já no primeiro mês do ano, e a população, o setor produtivo não podem reclamar?
*Olha, olha, “petistas”…
*Tá ficando estranho isso aí.
*A propósito, sobre a madrugada desta última quinta para sexta-feira, foram sete mortes violentas registradas.
*Aquelas mesmas circunstâncias conhecidas:
*Invade casa de um;
*Dispara tiros à queima roupa, no meio da rua;
*Sequestra e tortura outro ali adiante.
*Não é no filme do Pablo Escobar, não, tá?
*É bem aqui, nos bairros Mocinha Magalhães, Calafate, Belo Jardim, Santa Inês e na zona rural de Rio Branco.
*Tá tudo dominado.