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Agência da Caixa no Centro continua com grandes filas e aglomeração de pessoas

Mais um dia, e mais uma aglomeração em Rio Branco! A frente da agência da Caixa Econômica Federal (CEF) no Centro da Capital amanheceu nesta terça-feira, 14, mais uma vez lotada de pessoas tentando fazer seus pedidos para receber o auxílio de R$ 600 disponibilizado pelo Governo Federal.

Fila quilométrica de pessoas na manhã desta terça-feira ia da frente da Caixa, seguia dobrando a esquina e se estendia até depois do Senadinho (Foto: Marcos Vicentti / Secom)

A fila se formou da frente da agência bancária e dobrou a esquina até depois da Loja Marisa. Centenas de pessoas estavam no local, a maioria desrespeitando as distâncias de segurança para evitar o contágio da doença. A justificativa de todos era a mesma: se não encarar estas filas para conseguir sacar o benefício, vai faltar dinheiro para pôr comida na mesa de casa.

O atendimento na agência segue restrito. Apenas algumas pessoas entram por vez. Por isso as filas se acumulam na porta da instituição. Desde que o auxílio passou a ser disponibilizado pelo Governo Federal, a agência tem registrado filas quase que diárias na Capital.

Caixa ampliou serviços online, mas muitos não conseguem usar esses canais e acabam indo para o atendimento presencial na agência (Foto: Marcos Vicentti / Secom)

A Caixa Econômica ampliou os serviços digitais e remotos para clientes, disponibilizou um aplicativo no celular para a população obter ajuda no que for preciso. Há, também, o portal do banco na internet e a central telefônica 111 exclusiva para esse tipo de atendimento.

O problema é que muitos não conseguem fazer o pedido acessando os canais disponibilizados de forma online. Falta regularizar algum documento, ou ficam com dúvidas para preencher os dados no app.

O “coronavoucher”, como é ficou conhecido o benefício de R$ 600, é destinado ao amparo de trabalhadores autônomos, informais e microempreendedores individuais (MEIs) durante este período de recessão econômica.

Situação é preocupante, pois a maioria das pessoas não tem o devido cuidado para evitar a transmissão da doença (Foto: Marcos Vicentti / Secom)
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