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Deputado Luiz Gonzaga defende construção de PL justo para classe empresarial

O 1º secretário da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Luiz Gonzaga (PSDB), defendeu na sessão online  de terça-feira, 2, a construção de um entendimento com o setor empresarial acerca do Projeto de Lei de autoria do Executivo, que promovia a renegociação das dívidas do ICMS.

Primeiro-secretário da Aleac demonstrou preocupação com a classe empresarial e com produtores rurais (Foto: Acervo Agência Aleac) 

O parlamentar havia sugerido a realização de uma audiência pública para debater a proposta do governo do Estado com a classe empresarial, mas o encontro acabou sendo cancelado devido a retirada do PL da pauta de votação da Aleac.

“Que bom que o governador percebeu que o projeto não atendia às necessidades do setor empresarial e resolveu retirá-lo da pauta de votação. Agora, minha sugestão é que possamos juntos, construir uma proposta justa para os nossos comerciantes”, disse.

O tucano frisou que, devido à pandemia, a situação dos comerciantes ficou ainda mais delicada. “Com a pandemia, os comércios estão fechados. Nossos comerciantes não têm condições nenhuma de pagar multas e juros altíssimos. Espero que a Sefaz entre num entendimento com o Confaz para resolver esse problema. Precisamos de uma ação emergencial, que ampare os nossos comércios, essa classe também precisa da ajuda do governo do Estado”, complementou.

Luiz Gonzaga demonstrou ainda, preocupação com os produtores rurais. O tucano relatou as dificuldades que esses trabalhadores estão enfrentando no interior do Estado devido às péssimas qualidades dos ramais.

“No último final de semana conversei com alguns produtores rurais de Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves e Mâncio Lima e eles não estão conseguindo trabalhar devido às péssimas condições dos ramais. Estamos no verão, e as pontes e ramais precisam ser recuperados. O governo do Estado ajudou muito as prefeituras ano passado, mas essa ajuda deveria ser dada de acordo com a quilometragem dos ramais de cada município. Sendo assim, o benefício será melhor e muito maior”, concluiu. (Texto: Mircléia Magalhães; Revisão: Suzame Freitas / Agência Aleac)

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