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Sargento Cadmiel pede urgência na devolução de servidores do Iapen cedidos ao ISE

FOTO/ ACERVO ALEAC

Os 26 servidores concursados do Iapen (Instituto de Administração Penitenciária) que prestam serviços ao ISE (Instituto Socioeducativo) do Acre sofreram uma perda de R$ 70 mil cada um deles nos 35 meses em que estão cedidos. Isso ocorre porque no ISE eles perdem direito ao recebimento da gratificação penitenciária no valor de R$ 2 mil por mês.  Este foi o tema principal do pronunciamento do deputado Sargento Cadmiel Bomfim (PSDB) na sessão virtual desta quarta-feira, 31.

Cadmiel disse que foi pego de surpresa com esta informação recebida ontem de um agente do Iapen que integra o grupo remanescente que ainda luta para conseguir sua transferência ao emprego de origem, já que são concursados pelo Iapen. De acordo com o parlamentar, desde o início do atual governo este grupo vem cobrando sua devolução e, na última reunião da qual ele participou sobre este tema diretamente com o governador, tudo parecia estar resolvido.

“Eram 170 servidores, teve até uma comemoração pela resolução, mas ontem fiquei sabendo que ainda restam 26 servidores. A diretoria anterior do ISE disse que não teria problema algum em devolvê-los  para o Iapen, pois já tem servidores concursados prontos para substituí-los, mas com a substituição da diretoria as devoluções foram suspensas e eu fiquei sem entender o porquê, já que o Estado pode devolver todos de uma vez e solucionar a questão. São 70 mil reais de perdas e o Estado não vai pagar retroativo para todos eles”, argumentou.

Aglomeração

Ainda neste pronunciamento Cadmiel voltou a criticar as aglomerações nos bancos e nos supermercados e, também, nos postos de combustíveis antes e após os finais de semana. O parlamentar disse que retomou o assunto porque ontem ficou sabendo que em vez de estender os horários para evitar aglomerações, os bancos vão reduzir, atendendo apenas até o meio dia. “Se querem evitar aglomeração, promover o isolamento social, têm que ampliar o horário para o povo ter uma alternativa de evitar filas, mas em vez disso fazem o contrário, então querem mesmo é matar as pessoas”, afirmou Sargento Cadmiel. (Assessoria)

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Fabiano Azevedo: