Neste feriado da Semana Santa, o vereador Adailton Cruz (PSB) visitou algumas unidades de saúde, Policlínica Barral Y Barral, URAP Cláudio Vitorino, URAP Augusto Hidalgo de Lima, UBS Maria Barroso, UPA do Segundo Distrito, UPA Franco Silva e Pronto Socorro de Rio Branco, para fiscalizar e acompanhar de perto o atendimento recebido pelos pacientes e as condições de trabalho dos servidores.
Um dos principais objetivos da visita às unidades foi averiguar a atuação da prefeitura de Rio Branco/AC, com relação ao atendimento à população na implementação de políticas públicas, principalmente no que tange ao combate e disseminação do covid-19 e da dengue.
O vereador disse que, na capital, Rio Branco/AC, nenhuma das unidades municipais, ativas no feriado, tinham médicos, todas estavam com equipes de apoio, dispensação de medicamentos, e uma delas não tinha enfermeiro para atender à população.
“Pedimos que seja implementado uma atenção precoce às pessoas com suspeita de COVID-19, por meio de consultas, exames, medicamentos, hidratações, quando necessário, em unidades centrais, no primeiro e no segundo distrito, durante feriados, finais de semana e com atendimento até às 22 horas, isso não está acontecendo”.
“O município precisa avançar muito, além dessas assistências que são cruciais, é necessário implementar ações educativas em massa, usar as mídias, os profissionais, realizar campanhas educativas de conscientização dos cuidados, da proteção cotidiana contra a COVID-19 e vacinar”, disse Adailton.
Até o final desta semana o vereador apresentará na Câmara dos Vereadores, um Projeto de Lei (PL) que irá regulamentar o funcionamento do comércio em Rio Branco, durante essa crise sanitária. “Nós precisamos garantir a vida com ações eficazes, com vacinação, campanhas de conscientização, prevenção, precisamos assistir a população, mas não podemos fechar postos de trabalho. Realizar lockdown, por si só, é caminhar para a miséria, para a fome e para a morte, para o caos irreversível, precisamos encontrar caminho que priorize e evite a fome e a miséria”, desabafou Cruz. (Assessoria)