A fuga da saúde mercantilizada; a sorte da genética resistente e como prevenir as fragilidades genéticas herdadas, a perda e as compensações possíveis, os bons e saudáveis hábitos alimentares, o histórico alimentar de cada segmento étnico de cada parcela civilizatória sobrevivente neste mundo alimentar globalizado, envenenado e processado.
Os princípios científicos avançaram rumo à construção da saúde verdadeira. Assim como existe a construção com disciplina e determinação pessoal para investimento na consciência política, a independência financeira, o crescimento intelectual e profissional, bem como a organização de uma vida materialmente mais digna, os indivíduos que formam uma sociedade, apesar do conceito de meritocracia e as limitações de possibilidades, existem conhecimentos que estão disponíveis à todos, é possível sim haver a consciência para o desenvolvimento pessoal de um planejamento via disciplina e bons hábitos, buscar conhecimentos existentes afim também da construção de uma saúde profilática geral coisa bem pessoal via exercícios neurais sólidos para consolidação de uma vontade determinada e personalizada de busca à blindagem contra qualquer micro organismo.
Na história da medicina, sempre houveram os infectados que sobreviveram naturalmente aos antigos surtos de Cólera, Tifo, Malária, Peste Bubônica, Gripe Espanhola, Lepra Sarampo, Aids, H1N1 e outras… qual o segredo dos sobreviventes? Evidentemente foram condições aleatórias muito pessoais de cada infectado sobrevivente, não fosse isso a humanidade teria sido extinta. Nós somos o que nós comemos e bebemos, saber de nossas VULNERABILIDADES GENÉTICAS resultado de inúmeros processos de aprimoramento evolutivo, e compensar estas vulnerabilidades com o consumo de substâncias proativas que estimulem os nossos corpos e seus sistemas secretarem em equilíbrio os neurotransmissores, hormônios, proteínas, reservas calóricas, disparos peptídicos, respostas imunológicas e ao final, se necessário, com ajuda de fármacos leves, vencer todas as doenças com origens em micros organismos oportunistas.
A busca compensatória de retardo em décadas aos desgastes precoces de nosso organismo. O conhecimento para isso já acumulado é aplicado por milhões, e estas pesquisas não só libertam dos sentidos elementares aprisionadores como também podem ajudar a vencer as fragilidades que induzem ao óbito prematuro e inesperado.
Beth Passos
Jornalista