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Gladson lidera disputa ao governo em 2022, com 62%; Jorge Viana é o preferido para o Senado

Se as eleições estaduais fossem hoje, a maioria do eleitorado acreano reelegeria o governador Gladson Cameli (PP), com 62% dos votos, segundo indicou a pesquisa RealTime Big Data, encomendada pela TV Gazeta, e divulgada nesta terça-feira (10). Jair Bolsonaro (sem partido) teria a preferência de 43% dos eleitores do Acre, e Jorge Viana (PT) seria eleito senador, com 21% dos votos dos acreanos. Esta é a primeira pesquisa realizada este ano, com vistas às eleições 2022.

Foram ouvidas 600 pessoas, nos últimos dias 6 e 7 de agosto, utilizando-se a metodologia de amostragem, sendo 46% dos entrevistados em Rio Branco, 23% da regional do Vale do Acre, e 31%, do Juruá. A margem de erro é de três pontos para mais ou para menos; e o nível de confiança é de 95%.

Disputa para o Governo do Estado

O governador Gladson Cameli detém 41% da preferência dos eleitores acreanos ouvidos na pesquisa espontânea para governador – quando o entrevistador pergunta: “Em quem você votaria para governador, se a eleição fosse hoje?”, sem mencionar nomes. O ex-senador e ex-governador Jorge Viana apareceu com 6%; o senador Sérgio Petecão (PSD), 3%; o ex-prefeito de Rio Branco Marcus Alexandre (PT) aparece com 1%. 35% não quiseram ou não souberam responder. Outros, brancos e nulos somam 14%.

Na pesquisa estimulada (quando o nome dos candidatos é citado pelo pesquisador, Gladson Cameli seria reeleito com 62% dos votos; Petecão aparece com 13%; o deputado estadual Jenilson Leite (PSB), 3%; David Hall (Cidadania), 1%. 12% dos entrevistados declararam votar nulo ou branco e 9% não quiseram ou não souberam responder.

Rejeição

A pesquisa também levantou os índices de rejeição ao Governo do Estado. Neste item, Sérgio Petecão lidera com 41%; em segundo, David Hall, com 29%; Jenilson Leite tem 20%; e Gladson Cameli, 19%.

Avaliação governo

O governo de Gladson Cameli também foi avaliado, e 62% das pessoas ouvidas o consideraram ótimo/bom; 19% disseram que é regular; 17% acham ruim/péssimo e 2% não quiseram ou não souberam responder.

Melhor governador dos últimos 30 anos

A RealTime Big Data perguntou aos entrevistados quem eles consideram o melhor governador do Acre, nos últimos 30 anos. Para 39% das pessoas ouvidas, Jorge Viana foi o melhor governador do período. Gladson Cameli apareceu em segundo, com 21% da preferência; Orleir Cameli foi citado por 14%; Tião Viana por 11%; Binho Marques, 4%; Romildo Magalhães 1%, e 10% não quiseram ou não souberam responder.

Disputa ao Senado

A pesquisa estimulada para saber o voto do acreano ao Senado da República revelou que, se a eleição fosse hoje, o ex-governador e ex-senador Jorge Viana seria o eleito, com 21% da preferência dos eleitores. O atual deputado federal Alan Rick (Dem) aparece em segundo, com 12%; Jéssica Sales (MDB), com 9%; Márcia Bittar (sem partido), com 5%; Mailza Gomes (PP), com 2%; Sanderson Moura (Psol), 2%; e Vanda Milani (SDD), com 1%.  Brancos e nulos somaram 15% e 33% não quiseram ou não souberam responder.

Os mandatos dos atuais senadores também foi avaliado. O senador Márcio Bittar é o que aparece com maior pontuação no quesito aprovação, 43%; seguido por Sérgio Petecão, com 40% de aprovação; e a Mailza Gomes, com, 26%.

Disputa Presidência

A preferência para presidente da República também foi levantada. Na espontânea, Jair Bolsonaro tem 22% da preferência dos acreanos; o candidato Lula, do PT, 14%; 43% não quiseram ou não souberam responder; 18% declararam votar nulo ou branco e 2% mencionaram outros nomes. Ciro Gomes também aparece com 1%.

Já na estimulada, Jair Bolsonaro tem 43% da preferência; Lula ,27%; Ciro Gomes, 7% e Rodrigo Pacheco, 1%. 13% declararam voto nulo ou branco e 9% não quiseram ou não souberam responder.

Quando avaliado, o governo de Bolsonaro é considerado ótimo/bom para 37% dos eleitores acreanos; regular para 25% e ruim/péssimo, para 36%. 2% no avaliaram.

A polarização em um possível segundo turno para presidente também foi sondada. Nesse caso, Bolsonaro tem 45% e Lula 31%. Brancos, nulos e que não responderam somam os outros 24% da pesquisa.

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