Em novembro de 2021, a pandemia assumiu uma nova onda de contágios em massa pela Europa. Diversos países que achavam que iriam aliviar as medidas de restrição de uma vez por todas se viram obrigados a retomar alguns protocolos de distanciamento e de restrições para entradas por suas fronteiras. O objetivo é o mesmo de antes: proteger a economia e dar condições de vida saudável para a população.
Desde o dia 1º de fevereiro deste ano (2022), os membros da União Europeia (EU) decidiram, no entanto, atender métodos de controle que se baseiam nas pessoas e não em seus países de origem. Em outras palavras, é necessário estar devidamente vacinado, obedecendo todos os fatores de segurança e ainda apresentar testagem atual com resultado negativo para a doença.
Apesar de algumas pessoas se confundirem e acreditarem que estão diante de ações novas, apenas por conta da coivid-19, a verdade é que esse é o protocolo padrão utilizado há muito tempo. A maior parte dos países, principalmente de primeiro mundo, como os do continente europeu, já exigiam uma série de vacinas e procedimentos de segurança bem antes da atual pandemia. Ou seja, esta é apenas mais uma medida que deve ser tomada, tão comum quanto às demais.
Momento exige atenção, embora previsão seja otimista
No entanto, como se trata de uma ameaça nova e recente, para a qual ainda precisam ser feitos diversos novos estudos, as medidas devem ser enfatizadas, e é isso o que tem feito a UE. Além do mais, a previsão dada pela Organização da Saúde em janeiro é a de que a maior parte dos europeus deverá assistir a um primeiro “fim” da pandemia a partir de março. Com isso, no melhor cenário possível até então, a doença se tornaria uma endemia – que ocorre com frequência previsível, assim como já acontece com a gripe, por exemplo.
Por outro lado, o pronunciamento da OMS não fez com que as medidas fossem flexibilizadas automaticamente. Aliás, a expectativa de uma melhora faz com que todos os cuidados sejam redobrados a fim de garantir a existência da “luz no fim do túnel”. Por isso, antes de viajar para algum país membro da UE, é necessário se colocar a par do que é necessário. Informe-se adequadamente para evitar qualquer tipo de surpresa ou entrave desagradável.
Alguns países pelo mundo apresentam situação favorável em relação à pandemia e a entrada de cidadãos desses lugares é facilmente aceita. A lista completa mais atual desses países pode ser conferida logo mais abaixo.
Conheça quais são os países seguros aceitos para entrar na Europa atualmente
Na verdade, quem não faz parte de alguma dessas nações não será impedido de adentrar os países europeus. Esta lista contempla apenas os mais seguros atualmente.
Arábia Saudita;
Bahrein;
Catar;
Chile;
China (sujeita a confirmação de reciprocidade);
Colômbia;
Coréia do Sul;
Emirados Árabes Unidos;
Indonésia;
Kuwait;
Nova Zelândia;
Peru;
Ruanda;
Uruguai.