Ícone do site Jornal A Gazeta do Acre

Advogada acreana lança coluna para abordar Direito Trabalhista sob viés preventivo

Advogada acreana lança coluna para abordar Direito Trabalhista sob viés preventivo
Advogada acreana lança coluna para abordar Direito Trabalhista sob viés preventivo
Juliana Moreira assina a nova coluna do site A Gazeta do Acre. (Foto: Arquivo pessoal)

A nova coluna do site A Gazeta do Acre, lançada nesta quarta-feira, 9, é assinada por Juliana Moreira, advogada trabalhista com foco em compliance e treinamento de empresas. Nascida em Rio Branco e atuante na área desde 2018, Juliana trabalha prestando consultoria a empresas, com o intuito de organizar a gestão e prevenir ações judiciais. E é a partir desta perspectiva que ela vai pautar sua coluna semanal.

“Sempre vejo o pessoal abordando o problema quando já aconteceu e ainda não vi essa abordagem do Direito do Trabalho sobre um viés mais preventivo do que contencioso, o que acho mais interessante (…) Pelo o que vejo no trabalho, uma média de 75% dos processos trabalhistas que ocorrem nas varas hoje é sempre relacionado a alguma coisa que poderia ter sido prevenida”, destaca a advogada.

Dentre as formas de prevenção, Juliana cita desde a presença de um advogado trabalhista dentro da própria empresa aos mais diversos treinamentos: “Desde treinamentos relacionados ao burnout, ao assédio moral, questão de cobrança de metas, tratamento entre funcionários, até a regulamentação mais administrativa da empresa, como o controle de atestados, de ponto, questão de verificação e auditoria nas empresas… Porque aqui no Acre as empresas têm essa deficiência da organização administrativa”, constata.

Dessa forma, a advogada ressalta a importância da organização como forma de evitar que problemas tornem-se ações judiciais contra a empresa. “Previne as ações judiciais, que são ruins para o bolso do empregador, e previne também que o empregado seja prejudicado de alguma maneira, seja na questão financeira ou na integridade moral ou física. Quando a comunicação entre empregado e empregador não é eficaz é que gera esse tipo de problema, porque é judicializado e, quando é judicializado, não dá para resolver entre duas pessoas, já entra uma terceira, o que nem sempre vai ser benéfico”, afirma.

A coluna de Juliana Moreira será publicada uma vez por semana. Acompanhe seu conteúdo também nas redes sociais, pelo perfil @advjulianamoreira.

Sair da versão mobile