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Com previsão de 480 câmeras pela cidade, prefeitura lança Plano Municipal Rio Branco Mais Segura

(Foto: Dell Pinheiro)

Ocorreu na manhã desta segunda-feira, 14, no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), o lançamento da primeira etapa do Plano Municipal Rio Branco Mais Segura, idealizado pela gestão do prefeito Tião Bocalom. O projeto, realizado por meio de um sistema de videomonitoramento, pioneiro dentre as cidades da região Norte, beneficiará nesta etapa, a regional do Bairro Seis de Agosto e Centro da capital.

Serão instaladas 430 câmeras fixas e 50 giratórias ( com reconhecimento facial) espalhadas no Mercado Novo, praças, escolas, unidades de Saúde, Calçadão da Benjamin Constant, Terminal Urbano, Rodoviária, Parque Chico Mendes e Horto Florestal. A propostas é de instalar três mil câmeras de segurança até o final de 2023.

Programa foi lançado nesta segunda-feira, 14, no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Foto: Dell Pinheiro)

Bocalom ressaltou que o sistema de monitoramento garantirá mais segurança e qualidade de vida para moradores de Rio Branco.

“O aumento da segurança na capital também e uma das nossas prioridades. A cidade contará com câmeras de longo alcance, instaladas em pontos estratégicos do município. Esses equipamentos serão interligados com o monitoramento que já temos da cidade, por meio do Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops). Esse é um projeto inédito, inclusive na região Norte”.

Na ocasião, também foi assinado um Termo de Cooperação Técnica com a Secretaria de Segurança Pública no valor de pouco mais de R$ 1, 9 milhões. A medida tem com objetivo viabilizar a execução dos serviços de policiamento municipal por meio de banco de horas.

O governador falou da importância da parceria do governo com a prefeitura. ” Queremos passar uma sensação de segurança para os acreanos. Juntos conseguiremos vencer os desafios. No Acre, em nossa gestão, os números de mortes diminuíram de forma significativa. Graças a Deus os resultados estão aparecendo. Não podemos cruzar os braços, temos que criar mecanismo que combatam a violência. A ideia é de expandir esse projeto para os demais municípios para que todos se sintam mais protegidos”, finalizou Cameli.

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Agnes Cavalcante: