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‘Foi uma benção de Deus’: acreanos reforçam a importância de se vacinar contra a Covid-19

Alívio e gratidão pela vida. Essas são palavras ditas pela maioria das pessoas quem já se imunizou contra o novo coronavírus. Em todo o Acre, segundo dados do Portal de Transparência do governo, mais de 1,1 milhão de doses da vacina já foram aplicadas desde o início da campanha, em janeiro de 2021, percentual que aumenta a cada dia, com a aplicação da dose de reforço e com a imunização de crianças e adolescentes.

Com o surgimento dos primeiros casos da variante ômicron, na África do Sul, em novembro de 2021, houve um grande alarme com a disseminação exponencial da infecção. O que ocasionou a preocupação dos que fizeram o ciclo vacinal, em contrair o novo vírus.

Relatos de quem já se vacinou

“Foi uma benção de Deus tomar as vacinas”, diz a servidora pública Isa Maia (Foto: Arquivo pessoal)

A servidora pública aposentada Isa Maia, de 75 anos, aguardava ansiosa para que fosse imunizada, e com todos que ressaltam a importância da vacinação, ela já completou todo o esquema vacinal.

“Foi uma benção de Deus tomar as vacinas. Era tudo o que eu mais esperava depois que surgiu essa terrível doença. Nunca tinha sentido sintomas, pois me precavia muito, não dando ‘chance’ para que o vírus me contaminasse. Mesmo após ser imunizada continuo tomando todas as medidas de proteção, usando máscara, com o distanciamento social, higienizando as mãos, e sempre optando em ficar em casa. Só me ausento da minha residência quando é algo muito necessário”, disse a aposentada.

Ela mandou um recado para os que não querem tomar a vacina. “Dou um conselho para aqueles que não querem se imunizar: ponham a mão na consciência, percebam que essa vacina, abaixo do nosso Senhor, é uma proteção para todos. Por isso, se cuidem e cuidem das pessoas que vocês amam”.

Primeiros a tomar a vacina

“São tempos difíceis, mas tudo isso irá passar”, pondera a servidora pública Antônia Oliveira (Foto: Arquivo pessoal)

Assim como ocorreu no resto do País, no Acre, os primeiros a tomar a vacina foram os profissionais da área da Saúde, trabalhadores que prestam um serviço de extrema importância no Estado.

A servidora do Hospital das Clínicas Antônia de Oliveira, de 63 anos, afirmou que ficou esperançosa e aliviada quando foi imunizada. “Já tomei todas as doses da vacina, graças a Deus, e se tiver mais já estou na fila . Fiquei muito feliz depois que me imunizei. Vejo muitos profissionais se doando de forma intensa no trabalho para ajudar as pessoas infectadas pela pandemia. São guerreiros que precisam está forte para ajudar os enfermos. São tempos difíceis, mas tudo isso irá passar”, salientou.

Mesmo que muitos, infelizmente, não acreditem na vacinação como meio de controlar os casos da doença, é importante salientar que ela evita que a maioria dos imunizados, que foram infectados pelo vírus, sejam hospitalizadas ou morram, além de prevenir em até 80% os risco de internação em UTIs.

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