Foi realizada na manhã desta quarta-feira, 13, pela Secretaria Municipal de Agropecuária (Seagro), a abertura da 11ª Feira do Peixe e Agricultura Familiar, na Central de Abastecimento de Rio Branco (Ceasa). O evento conta com a participação de 100 agricultores, 35 piscicultores, de sete empresas atacadistas e varejistas, além de 20 empreendimentos da economia solidária.
Os organizadores estimam que sejam comercializadas 120 toneladas de pescado e 400 toneladas de produtos hortifrutigranjeiros. A expectativa é de uma receita em torno de R$ 3,5 milhões. Serão três dias de feira, que também acontece nos mercados municipais Elias Mansour e Estação Experimental, com pontos de atendimento no Conjunto Universitário, Avenida Amadeo Barbosa, e na entrada do Quixadá, região do bairro São Francisco.
“Graças a Deus que essa pandemia está indo embora, dessa forma as pessoas podem vim em eventos como esse. Temos todo tipo de peixe aqui. Claro que o preço aumentou um pouco, mas como se trata de uma venda direta, do produtor para o consumidor, o preço fica mais em conta.O quilo do peixe custará de R$ 40 a R$ 17. Fico feliz em participa desse momento, isso depois de dois anos sem a feira. A feira vai movimentar a economia no município”, salientou o prefeito Tião Bocalom.
A dona de casa Maria do Socorro, não perdeu a oportunidade, e já garantiu o peixe da Semana Santa. ” Comprei costela de tambaqui e surubim. O preço do pescado não está muito salgado, o importante é saber negociar. Não vai faltar peixe lá em casa. Também vou aproveitar para levar os legumes”, disse.
O vaqueiro Fábio Júnior, comentou que o preço do peixe não está tão atrativo, mas não vai fugir da tradição.” Não me agradou muito o valor cobrado pelo quilo do peixe, porém, é tradição comer o pescado na Semana Santa. Vou levar tambaqui para a família, e também para alguns amigos, que me encomendaram”.