O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Acre (Sinjac) realizou na terça-feira, 12, no auditório do Memorial dos Autonomistas, em Rio Branco, a primeira Assembleia Geral Ordinária da nova gestão.
Na ocasião, foram discutidas algumas pautas, dentre elas: o piso salarial 2022/2023; o Prêmio Sinjac de Jornalismo; o Campeonato da Imprensa; mudanças no Estatuto, entre outras ordens de interesse da categoria.
“Foram debatidos assuntos importantes na reunião, principalmente a questão do piso salarial, que está há mais de seis anos sem reajuste. Começaremos as negociações o quanto antes, pois nossa data base é agora no mês de maio”, frisou Luiz Cordeiro, presidente do Sinjac.
Ele também fez questão de ressaltar, que a missão da nova gestão é de resgatar a credibilidade do Sindicato, e fortalece a classe. “Queremos que o Sinjac esteja em todo o Acre, com representantes nos demais municípios. É grande o número de profissionais no interior, como em Brasiléia, Cruzeiro do Sul, Sena Madureira e Tarauacá”, concluiu Cordeiro.
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Acre (Sinjac) realizou na terça-feira, 12, no auditório do Memorial dos Autonomistas, em Rio Branco, a primeira Assembleia Geral Ordinária da nova gestão.
Na ocasião, foram discutidas algumas pautas, dentre elas: o piso salarial 2022/2023; o Prêmio Sinjac de Jornalismo; o Campeonato da Imprensa; mudanças no Estatuto, entre outras ordens de interesse da categoria.
“Foram debatidos assuntos importantes na reunião, principalmente a questão do piso salarial, que está há mais de seis anos sem reajuste. Começaremos as negociações o quanto antes, pois nossa data base é agora no mês de maio”, frisou Luiz Cordeiro, presidente do Sinjac.
Ele também fez questão de ressaltar, que a missão da nova gestão é de resgatar a credibilidade do Sindicato, e fortalece a classe. “Queremos que o Sinjac esteja em todo o Acre, com representantes nos demais municípios. É grande o número de profissionais no interior, como em Brasiléia, Cruzeiro do Sul, Sena Madureira e Tarauacá”, concluiu Cordeiro.