No sábado, 2, o petista Jorge Viana publicou em suas redes sociais que havia recebido três importantes apelos para ser candidato no pleito de 2022. No texto, ele frisa que o pedido vem de centenas de pessoas que ele encontra em suas caminhadas pelo Acre, do ex-presidente Lula, e até de partidos políticos de oposição.
“Muitos acham que devo concorrer ao governo, para o Acre voltar a crescer, gerar empregos, combater o crime organizado, melhorar a saúde e a educação. Outros tantos me querem para o Senado, dizem que sou experiente e sei como trazer recursos, que represento bem o Estado e isso importa para fazer o Acre novamente respeitado no Brasil e no exterior”, diz Viana.
Jorge também ressalta que o PT e outros partidos de oposição manifestam apoio e querem ele como candidato nas eleições deste ano.
“O presidente Lula faz um movimento para unir os verdadeiros democratas e recuperar a prosperidade econômica que o nosso país já viveu. Ele sabe que sempre caminhei ao seu lado, no sucesso de nossos governos e também nos momentos de dor e dificuldades”.
Para o ex-senador, o chamado do ex-presidente Lula tem um significado muito forte. “Em 2002, eu era governador do Acre e fui consultá-lo se devia concorrer à reeleição. Ele me fez ver que é preciso ter clareza sobre cada missão que aceitamos na vida pública. Saber por quê e para quê ser candidato. Então falei do trabalho feito no nosso primeiro mandato. Ele concluiu que a gente tinha um bom projeto e disse que era preciso buscar a reeleição”.
Viana criticou a postura dos governos, tanto federal, como estadual. “É preciso superar o desemprego e a fome, o preconceito e a violência. Já tem seis anos que governam o Brasil, quatro anos que governam o Acre, mas não conseguem mostrar uma obra importante, uma melhoria na qualidade dos serviços”.
Jorge destacou o descontentamento com a situação que o atual chefe do Executivo estadual deixou o Acre. “Eu não posso aceitar a situação que o atual governo criou. É muito triste ver as pessoas juntando dinheiro para ir embora do Acre. No nosso Governo as pessoas voltavam para cá, para perto das suas famílias. Precisamos nos unir para trazer de volta a esperança e a oportunidade de uma vida melhor na nossa própria terra”.
O ex-senador finaliza dizendo que está pronto para uma campanha de união pelo Acre. “Quero ouvir todas as forças políticas e sociais. Saber das acreanas e acreanos como posso servir melhor. Decidir se devo ser candidato a governador ou senador. Para mim, o que importa é estarmos juntos, ajudando Lula a fazer o Brasil feliz de novo e o povo do Acre a ter de volta a sua esperança”.