“Precisamos ter corações, mentes e almas comprometidos em fazer uma empresa vencedora”. Esse é um dos lemas de Lindomar e Camila Aquino, empresárias acreanas, proprietárias da Sol e Lua Chapelaria, que estão vivendo um verdadeiro turbilhão de novidades e emoções com os bons resultados do seu empreendimento.
De um nascimento em plena pandemia, anexo a uma loja de automóveis, esta semana a Sol e Lua Chapéus brilha como uma das empresas convidadas de um grande evento de moda autoral do país, o Movimento Carandaí 25, que acontece no Museu do Meio Ambiente, no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro.
A empresa foi descoberta e convidada pela organização do evento muito próximo da data de realização, e só por isso não está com exposição no local, mas fez questão de estar presente, por meio da diretora comercial, que é Lindomar, que levou algumas peças que já estão fazendo a cabeça dos convidados e é um sucesso.
“Essa paixão pelos chapéus, aliada a muitos valores que fazemos questão de preservar, fez a Sol e Luz ser o que é hoje. Somos uma empresa com orgulho de ser acreana, que reúne muitas mãos de pessoas que acreditaram junto com a gente nesse sonho. E queremos manter nossa referência, trazendo sempre inovação, exclusividade e sendo atemporal em nossos produtos”, ressalta Lindomar.
Exclusividade
O grande destaque da empresa não é simplesmente fazer chapéus, mas dar a eles todo um tratamento criativo e exclusivo. “Além de nossa produção geral, o que realmente nos torna diferencial, é que usamos nossas referências e estudamos o perfil dos clientes para fazer peças exclusivas, que expresse um pouco de quem são. Temos peças únicas, feitas especialmente para determinadas pessoas e isso tem conquistado muita gente”, explica a diretora comercial.
Movimento Carandaí 25
Completando dez anos, o movimento Carandaí 25 reúne esta semana mais de cem novos designers no Museu do Meio Ambiente, importante patrimônio histórico da cidade, no Jardim Botânico, em uma comemoração cheia de estreias, designers de outros estados e marcas que o carioca ainda não viu de perto. A edição foi batizada de “A Casa dos Novos”.