Ícone do site Jornal A Gazeta do Acre

MPAC empossa quatro novos procuradores de Justiça

A promoção dos novos membros foi aprovada em sessão plenária do Conselho Superior do MPAC (Foto: Diego Gurgel

O Ministério Público do Acre (MPAC) deu posse na noite de sexta-feira, 6, a quatro novos procuradores de Justiça. A sessão solene, que contou com a participação do governador Gladson Cameli, do prefeito Tião Bocalom, de parlamentares, e de representantes do Poder Judiciário, aconteceu no Teatro Universitário da Universidade Federal do Acre (Ufac), em Rio Branco.

Foram empossados: os promotores Alessandra Garcia Marques, Getúlio Barbosa de Andrade, Meri Cristina do Amaral Gonçalves, e Francisco José Maia Guedes. Na ocasião, os magistrados também receberam a Medalha do Ministério Público, pelo reconhecimento de seus trabalhos junto à instituição que defende os interesses da população.

A promoção dos novos membros foi aprovada em sessão plenária do Conselho Superior do MPAC realizada em março deste ano.

“A chegada dos novos membros ao Colégio de Procuradores, reforçará os trabalhos e dará mais celeridades as demandas reprimidas existentes no órgão. A atuação em segundo grau no Ministério Público é muito importante e deve ser consistente. Estávamos com uma defasagem, que acarretava uma sobrecarga de serviço aos procuradores de Justiça, que estão em fase final de carreira”, ressaltou Danilo Lovisaro, procurador-geral de Justiça do MPAC.

O governador Gladson Cameli destacou a relevância histórica do MPAC na defesa e garantia dos direitos da sociedade.

“Defendo um Ministério Público forte para o Brasil e para o Acre. Reafirmo a admiração que tenho pelo trabalho de cada um dos senhores, registrando, mais uma vez, meu eterno agradecimento pelo apoio do órgão ao nosso governo durante a pandemia de covid-19. Sei que o trabalho de um procurador de Justiça é de extrema responsabilidade e não tenho dúvidas sobre a competência de cada um”.

Alessandra Marques, que representou os procuradores empossados, fez um retrospecto dos desafios e dificuldades enfrentados desde o ingresso nos quadros do Ministério Público. “Esta solenidade é um marco que divide em dois momentos a nossa carreira. Na década de 1990, trabalhávamos com processos físicos, sem assessores, sem segurança e sem tecnologia. Fiscalizar não é incomodar, mas tornar possível que o poder Executivo municipal, estadual e federal concretizem a nossa Constituição”, finalizou.

 

 

 

 

Sair da versão mobile