Silva Neto, advogado do Ícaro, disse que aceitou o desafio de ajudar no caso porque acreditou que tudo que aconteceu, não passou de um acidente. “Como ressaltei antes, está claro no processo, que tudo não passou de um infortúnio acontecimento”.
Em seu debate na corte de Justiça, o advogado enfatizou que o júri tem um papel fundamental. “Quero que pensem no que irão decidir. O que ocorreu foi um acidente de trânsito que ceifou a vida de Jonhliane, como outros que acontecem no Acre e em todo país”.
Para Silva Neto, Ícaro está preso, há um ano e nove meses, de forma injusta. Além disso, em sua visão, e pelo que analisou sobre os fatos, foi uma tragédia não anunciada.
“Quem mais no Brasil está preso por conta de acidente de trânsito, acredito que muitos. Hoje é Ícaro, amanhã pode ser outra mãe que poderemos defender. O réu não quis assinar Jholiane, ele não queria está passando por toda essa situação. Queremos que ele seja julgado de maneira coerente”, frisou Silva Neto.