A linda Marie Feghali monopolizou a atenção da noite em Manaus.
A personal trainer Mari Moura organizou junto com a equipe do Espaço Vital Clínica um delicioso café da manhã em clima de Arraial de São João. Todas as delícias da culinária das festas juninas foram levadas pelos próprios alunos que se fartaram ao som de uma playlist com o mesmo tema durante toda a manhã do sia 22. Anarriê!!!
O Pré-candidato à presidência da república pelo Partido Renovador da Ordem Social Pablo Marçal, esteve em Rio Branco na última segunda feira para um encontro com a militância no próprio Aeroporto da capital acreana.
Ele busca votos de evangélicos mais jovens e insatisfeitos com o atual presidente brasileiro. O postulante atua como coach tem como aluna e colaboradora a empresária Zayra Ayache que foi recepciona-lo.
Até a eleição ele pretende visitar 200 cidades brasileiras.
A empresária Eliane Soares realizou verdadeiro arraial na loja matriz Fox Celulares localizada na Avenida Nações. Além da decoração, teve comidas típicas, pescaria e muita animação da equipe de vendas.
Este é o menino que tirou a sede de meio milhão de africanos. Seu nome é Ryan, nasceu no Canadá em maio de 1991. Quando pequeno, na escola, com apenas seis anos, sua professora lhes falou sobre como viviam as crianças na África. Profundamente comovido ao saber que algumas até morrem de sede, sendo que para ele próprio bastava ir a uma torneira e ter água limpa. Ryan perguntou a professora quanto custaria para levar água para a África, e a professora lembrou que havia uma organização chamada “WaterCan”, que poderia fazer poços custando cerca de 70 dólares. Quando chegou em casa, foi direto a sua mãe Susan e lhe disse que necessitava de 70 dólares para comprar um poço para as crianças africanas. Sua mãe disse que ele deveria conseguir o dinheiro pelo seu esforço, e deu-lhe tarefas em casa com as quais Ryan ganhava alguns dólares por semana. Finalmente reuniu os 70 dólares e foi para a “WaterCan”. Quando atenderam, disseram-lhe que o custo real da perfuração de um poço era de 2.000 dólares. Susan deixou claro que ela não poderia lhe dar todo esse dinheiro, mas Ryan não se rendeu e prometeu que voltaria com os 2.000. Passou a realizar tarefas na vizinhança e acumulando dinheiro, o que contagiou seus irmãos, vizinhos e amigos, que se puseram a ajudar. Até reunir o dinheiro necessário. E em janeiro de 1999 foi perfurado um poço numa vila ao norte de Uganda. Quando o poço ficou pronto, a escola de Ryan começou a se corresponder com a escola que ficava ao lado do poço. Assim Ryan conheceu Akana: um jovem que lutava para estudar a cada dia. Ryan cativado pediu aos pais para viajar para conhecer Akana. Em 2000, chegou ao povoado, e foi recebido por centenas de pessoas que formavam um corredor e gritavam seu nome. – Sabem meu nome? – Ryan surpreso pergunta ao guia. – Todo mundo que vive 100 quilômetros ao redor sabe. Respondeu. Hoje em dia Ryan, com quase 24 anos, tem sua própria fundação e já levou mais de 400 poços para a África. Encarrega-se também de proporcionar educação e de ensinar aos nativos a cuidar dos poços e da água. Grande exemplo de vida e dignidade.
A linda MC Rebeca Nativa SPA Morango Ruby São oito produtos para pele e cabelo que contêm vitamina C e óleo nutritivo de quinoa nos produtos corporais, e a proteína da quinoa nos itens para cabelos, que contribuem para o aumento de luminosidade da pele. Combate aos radicais livres causadores do envelhecimento, estímulo à produção do colágeno em até 77% e a melhora na nutrição capilar.
Para o Estado medieval, veja Império Bizantino. Para a cidade atual, veja Istambul. Bizâncio (em grego: Βυζάντιον; em latim: Byzantium) foi uma cidade da Grécia Antiga, fundada por colonos gregos da cidade de Mégara, em 658 a.C., que recebeu o nome de seu rei, Bizas ou Bizante (Βύζας ou Βύζαντας, em grego).
Os romanos latinizaram o nome para Byzantium. A cidade veio a se tornar o centro do Império Bizantino, a parte oriental do Império Romano que falava o idioma grego, da Antiguidade tardia até a Idade Média, sob o nome de Constantinopla.
Foi conquistada pelos turcos otomanos, em 1453, e passou a fazer parte do Império Otomano; em 1930 seu nome foi mudado novamente, e passou a se chamar Istambul. Restos de colunas bizantinas da antiga acrópole de Bizâncio, onde se encontra atualmente o Palácio de Topkapı Mitologia História Pelos indícios históricos, sabe-se que foi uma pequena cidade comercial, devido à sua localização estratégia na única via de entrada para o mar Negro. Bizâncio eventualmente conquistou a cidade de Calcedônia, do outro lado do Bósforo.
Em 196 d.C., após se aliar ao usurpador Pescênio Níger, contra o imperador Septímio Severo, a cidade foi sitiada pelas forças do Império Romano e sofreu grandes danos. Posteriormente foi reconstruída e reconquistou rapidamente a sua prosperidade anterior. Sua localização atraiu o imperador Constantino, que, no ano de 330, a renomeou Nova Roma. Após sua morte a cidade passou a ser chamada de Constantinopla (em grego: Κωνσταντινούπολις, “cidade de Constantino”) e veio a ser a capital do Império Romano do Oriente, posteriormente conhecido como Império Bizantino. Esta combinação de imperialismo e localização viria a afetar o papel de Constantinopla como ponto de cruzamento entre dois continentes: a posição era de vital importância comercial, cultural e diplomática e permitia à cidade controlar as rotas que ligavam a Ásia à Europa, assim como a passagem do mar Mediterrâneo para o mar Negro.
Em 29 de maio de 1453 a cidade caiu para os invasores turcos, após um longo cerco, e ela se tornou a capital de outro Estado poderoso, o Império Otomano. Passou a se chamar Istambul (oficialmente apenas em 1930) e permanece até hoje a maior e mais importante cidade da República da Turquia.
News
*Quando a DESINFORMAÇÃO se torna sistemática, é o momento de usarmos cada vez melhor a linguagem na hora de conversar, no dia-a-dia, mesmo. Usem muito a conjunção “se” e o CONDICIONAL. É necessário sempre frisar isso, inclusive. É importantíssimo raciocinar no condicional em tempos de desinformação.
*O conceito de economia circular estabelece que ao final do ciclo de vida de todo produto ele não seja mais considerado resíduo, mas insumo para a própria ou outras cadeias produtivas. Nesse sentido, no mundo todo há movimentos em prol de conscientização e mudança de atitudes que estimulem a redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia. Desde banimentos de sacolas plásticas e outros itens descartáveis, até a busca por modelos de negócio que pensem o produto, desde o design, para que não haja geração de resíduos ao final de seu ciclo de vida.
É momento de repensar o jeito de viver, pois somos as gerações que vivenciam as mudanças climáticas e também as últimas que podem transformar de modo positivo nosso ecossistema.
*Muito triste acompanhar o extermínio de pessoas boas que tentaram salvar o pouco de humanidade que ainda nos resta. Os que enxergam o mundo por um viés não capitalista se vêm obrigados a confrontar a selvageria que promove a mercantilização da vida, que nos afasta de nós mesmos, da nossa história, nossa natureza e nossos ancestrais.
*Deixando de lado a política suja praticada no Brasil, falemos da novela que está na boca do povo: Pantanal. A primeira musa foi Maria Marrúa, que virou onça. Depois a bela Juma “queroimbora”, agora o assunto é Maria Bruaca.
O Brasil está cheio de “Bruacas” e aposto que na minha e na sua família tem uma ou várias.
Ainda tem quem viva achando que ser submissa no casamento é ser uma mulher de valor. E continuam reproduzindo esse abuso. Tem muitas mulheres frustradas que querem que suas filhas e netas sejam iguais a elas, mas no fundo elas têm um pouco de despeito por não terem tido coragem de se libertar.
O pior é que existem as que invejam a liberdade das outras que não vivem em função de homem como elas viveram a vida toda.
A própria reprodução da vida real na tela da TV.
*”Deve-se a Marx o formidável despertar dos idiotas. Estes descobriram que são em maior número e sentiram a embriaguez da onipotência numérica. E, então, aquele sujeito que, há 500 mil anos, limitava-se a babar na gravata, passou a existir socialmente, economicamente, politicamente, culturalmente etc. Houve, em toda parte, a explosão triunfal dos idiotas. Outrora, os melhores pensavam pelos idiotas; hoje, os idiotas pensam pelos melhores. Criou-se uma situação realmente trágica: — ou o sujeito se submete ao idiota ou o idiota o extermina”. Nelson Rodrigues