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Bocalom reafirma que subsídio à empresa Ricco garantirá manutenção do preço da passagem de ônibus na Capital: ‘justiça com os que mais necessitam’

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, concedeu entrevista coletiva, na manhã desta sexta-feira, 1° de julho, em seu gabinete, para falar sobre a manutenção da tarifa de R$ 3,50 do transporte coletivo da Capital, que será garantida após aprovação do Projeto de Lei do Executivo, votado na noite desta quinta-feira, 30, pela Câmara de Rio Branco.

Acompanhado de vereadores da base e de sua equipe de governo, o prefeito comentou sobre o subsídio que será pago pela prefeitura da capital à empresa de transporte coletivo Ricco.

“O repasse será feito para equilibrar as contas da empresa, para não prejudicar o serviço oferecido no município. Estamos fazendo isso porque temos capital. Somente em 2021, economizamos R$ 242 milhões; até o começo de abril deste ano, foram R$ 90 milhões. A saúde financeira da prefeita de Rio Branco é boa”, enfatizou Bocalom.

Acompanhado de vereadores da base e de assessores, Bocalom explicou a importância do projeto aprovado pela Câmara

O prefeito destacou a importância de manter o valor da passagem em R$ 3,50. “Quando evitamos que o usuário do transporte coletivo pague mais na passagem de ônibus, estamos ajudando a população que utiliza o serviço. Será que não é justo a gente pagar e, nesse momento, evitar que eles sejam prejudicados? Estamos fazendo justiça com os mais pobres, os que mais necessitam”.

O gestor comentou sobre a documentação encaminhada pela empresa de transporte coletivo para que fosse feito o subsídio e sobre a licitação que será realizada para atender as demandas do setor.

“A Ricco encaminhou o documento porque não poderia ficar no prejuízo o tempo todo. Com o aumento do combustível, como a empresa iria trabalhar? Eles fizeram uma conta e encaminharam à gestão municipal. Analisamos e vimos a necessidade de fazer o repasse financeiro. A licitação será feita, se Deus quiser, dentro de 15 dias, após audiência pública. Agora, depois disso terá um prazo normal e vamos ver como vai ficar a disputa entre as empresas”, conclui Bocalom.

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