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O que a rainha Elizabeth II nos ensina sobre a organização interna nas empresas (práticas de compliance)

Ainda chocados com a perda da monarca mais longeva da história, devemos relembrar sua memória através dos grandes feitos desta mulher que foi um símbolo de união, resiliência e ética.

O que podemos aprender com a Rainha Elizabeth II em relação ao compliance nas empresas?

A monarquia, pode, nos dias atuais ser comparado a uma empresa que luta ano após ano para se manter viva em um mundo onde reis e rainhas parecem não mais ter espaço.

A rainha, durante todos esses anos buscou através de sua pessoa e posição ocupava ser uma pessoa que trazia união e valores ético alinhados com sua política de estado. Estas qualidades eram o que faziam a rainha Elizabeth tão necessária, mesmo que todos soubessem que ela não detinha pode de governo de fato.

Da mesma maneira que aconteceu com a rainha, o comprometimento ético pode elevar o valor de mercado de uma empresa.

E quando tratamos de valores éticos, “o tom vem de cima”, neste caso, da alta gestão e diretoria da empresa.

A rainha ditou durante 70 anos o tom das conversas políticas e também sempre demonstrou preocupação de que a família real (alta gestão) esteve envolvida em causas que demonstrassem a importância da vida, do ser humano e valores éticos. A tudo que a família real se dispunha a fazer era e sempre foi voltado ao melhor interesse da população.

Assim devem ser nas empresas que aplicam o compliance.

Uma empresa que possui políticas claras de comprometimento em torno de normas que abrangem desde as preocupações com a conservação do meio ambiente até a convivência entre os colegas tem chances de se destacar na frente de outras que crescem desordenadamente.

O compliance vem para esclarecer para todo o quadro, incluindo as lideranças, que os valores regulam a vida daquela empresa, incluindo o combate à corrupção. Os benefícios das políticas internas aplicadas pelo compliance incluem desde a redução de gastos em litígios e sanções, além de reter e atrair para as empresas talentos das novas gerações, bem como buscam combater o assédio moral ou sexual dentro de suas instalações.

A rainha já adotava as práticas de compliance muito antes delas chegarem aos holofotes empresariais, e foi uma política que deu certo por mais de 70 anos, oq eu você está esperando para aplicar na sua empresa?

 

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