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Alzheimer: saiba como identificar, prevenir e cuidar de quem convive com a doença

Desde 2008, 21 de setembro é o Dia Nacional de Conscientização da Doença de Alzheimer no Brasil. Ainda não há clareza sobre o total de pessoas que vivem com a doença no País, mas estima-se que cerca de 2 milhões tenham demências – o Alzheimer corresponde à maior parcela. Para 2050, a projeção é de que esse número chegue a cerca de 6 milhões de pessoas – um aumento de 200%.

Em todo o mundo, a enfermidade que provoca a perda progressiva da memória afeta mais de 30 milhões de pessoas. Descrita pela primeira vez em 1906 pelo médico alemão Alois Alzheimer, a doença “neurodegenerativa” leva a uma deterioração progressiva da capacidade cognitiva do paciente até a perda total de autonomia.

Combater os fatores de risco conhecidos para a Doença de Alzheimer, que não tem cura, e fazer uma detecção precoce são as duas principais medidas para adiar ao máximo a evolução da enfermidade.
infographics
infographics© Fornecido por Estadão

Em uma série de reportagens, o Estadão discutiu desde as atividades (mentais e físicas) e hábitos (de alimentação e sono) que devem ser inseridos no dia a dia das pessoas até as discussões sobre os caminhos da ciência para desvendar os mistérios do Alzheimer, passando pelo drama de quem convive de perto com alguém acometido pela doença. Veja abaixo:

Por que a ciência está mudando o alvo em busca da cura?

Leia: Pesquisadores ampliam hipóteses para descobrir o vilão da perda de memória; neuroinflamação e até falhas na ‘coleta de lixo’ do cérebro podem estar por trás da doença

Estudo identifica a região do cérebro em que o Alzheimer começa a se desenvolver

Leia: Descoberta sobre o cíngulo posterior pode ter “implicações muito relevantes em termos de terapias futuras”, segundo os pesquisadores

Alzheimer começa sem sintoma de demência; veja as 7 fases da doença

Leia: Doença tem início com acúmulo de proteínas que pode durar de 15 a 20 anos antes do aparecimento dos primeiros sintomas

Sintomas do Alzheimer podem ser adiados com diagnóstico precoce e atividades intelectuais

Leia: Quanto mais cedo o tratamento for adotado, mesmo que sintomas sejam mínimos, maior é a possibilidade de postergar o problema

Alzheimer: Cientistas descobrem novo método para prever risco antes do início dos sintomas

Leia: Informações não devem ser aplicadas individualmente, mas podem ser úteis para descobrir tratamentos

Como exercícios físicos e sono ajudam a prevenir o Alzheimer? Veja como se proteger

Leia: Primeiras perdas de memória são como “ponta do iceberg” de um processo que começou anos atrás; fazer exercícios, controlar a pressão e dormir bem protegem o cérebro

Por que o Brasil deve se preocupar mais com a doença do que a Europa?

Leia: Alta da doença deve ser maior em países de média e baixa renda; no Brasil, estimativa é de que casos quase tripliquem até 2050

‘O Alzheimer faz com que a família se desmanche’: leia relato de fotógrafa que cuida da mãe doente

Leia: Filha cuida da mãe diagnosticada com a doença há 13 anos. Ela relata o processo de adaptação a que a família teve de se submeter

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Em todo o mundo, a enfermidade que provoca a perda progressiva da memória afeta mais de 30 milhões de pessoas. Descrita pela primeira vez em 1906 pelo médico alemão Alois Alzheimer, a doença “neurodegenerativa” leva a uma deterioração progressiva da capacidade cognitiva do paciente até a perda total de autonomia.

Combater os fatores de risco conhecidos para a Doença de Alzheimer, que não tem cura, e fazer uma detecção precoce são as duas principais medidas para adiar ao máximo a evolução da enfermidade.
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infographics© Fornecido por Estadão

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