O jovem artista Gabriel Pov3da apresenta o show “Sementes”, neste sábado, 22, no Teatro de Arena do Sesc, a partir das 19h30. A apresentação compõe o projeto “O som de todos nós”, do Sesc Acre.
Gabriel Pov3da, que nasceu na cidade de Sorocaba, interior de São Paulo, e atualmente mora na capital do estado do Acre, Rio Branco, começou sua trajetória na música como vocalista, em 2010, junto da sua primeira banda formada com amigos.
Depois de anos de experiências no palco e também como artista de rua viajante, começou a expandir seu campo de atuação, e iniciar uma trajetória na produção musical, gravando e produzindo em casa com os poucos recursos que haviam disponíveis.
O projeto solo “POV3DA”, no qual assina a produção musical, a interpretação e a composição da maioria das faixas inicia no ano de 2018, com o lançamento do videoclipe “Enantiodromia”. Depois do lançamento do segundo single “A Praga”, no começo do ano de 2019, lança seu primeiro EP, com 6 faixas autorais, chamado “Eletroprana”, indicado ao prêmio Dynamite de Música Independente 2020, na categoria melhor lançamento de reggae, e que teve seus shows de lançamento nas cidades de Rio Branco (AC), Assis (SP), São Paulo (SP), Pilar do Sul (SP) e em sua cidade natal, Sorocaba (SP).
No ano de 2021, lançou, com apoio da Lei Aldir Blanc e do Fundo Municipal de Cultura da cidade de Rio Branco, seu primeiro álbum, com 10 faixas autorais chamado “Semente”. O álbum, que soma mais de 4 mil reproduções nas plataformas de streaming, teve seu show de lançamento no mesmo ano, em formato de live, para o Festival Encanta Rio Branco e, em 2022, em formato presencial, na Usina de Arte João Donato, com a participação especial de Alice Guél.
Com repertório composto em sua maioria por músicas autorais, presentes no álbum “Sementes”, lançado em 2021, versões e parcerias lançadas com outras artistas, além de faixas de seu primeiro ep “Eletroprana”, lançado no ano de 2019, a paisagem sonora do show é formada por diversos estilos musicais afro diaspóricos, como o reggae, rap, trap, afrobeat, dub, e é construída em cima de bases eletrônicas, com graves marcantes e abertura para o improviso, tanto na palavra quanto no instrumental.