Desde 1996, quando as urnas eletrônicas começaram a ser usadas no País, nenhum caso de fraude contra o sistema foi comprovado. Cada um dos equipamentos utilizados durante a votação tem 30 camadas de proteção e eles só rodam com o software do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Outro ponto importante é que as urnas não são conectadas à internet – e elas foram desenvolvidas para que essa possibilidade nem exista, o que as torna invulneráveis a ataques hackers.
Desde 1996, quando as urnas eletrônicas começaram a ser usadas no País, nenhum caso de fraude contra o sistema foi comprovado. Cada um dos equipamentos utilizados durante a votação tem 30 camadas de proteção e eles só rodam com o software do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Outro ponto importante é que as urnas não são conectadas à internet – e elas foram desenvolvidas para que essa possibilidade nem exista, o que as torna invulneráveis a ataques hackers.
Há ainda uma série de medidas de segurança tomadas antes e no dia da eleição. Um dia antes da votação, alguns equipamentos passam por testes filmados de integridade, quando recebem votações simuladas que depois são conferidas com o resultado final. Esse número nunca apresentou resultado discrepante, segundo a Justiça Eleitoral.
Antes da abertura do local de votação, uma folha é impressa para comprovar que a urna não tem nenhum voto. No fim da votação, um boletim com os dados do equipamento também é impresso. As informações são repassadas para uma central do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que manda essas informações, via intranet, para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As urnas funcionam como equipamentos únicos, e não têm conexão entre si.