A Prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semeia), fez nesta quarta-feira, 30, na Área de Preservação Permanente (APP) do Igarapé Sobral, o plantio de duas mil mudas distribuídas entre 10 espécies florestais e 14 frutíferas.
A ação ambiental, com início em frente a creche Maria Silvestre de França, localizada na Rua Sérvia, bairro João Paulo II, Loteamento Cabreúva, foi realizada com apoio da comunidade local, em parceria com escolas, creches e associações comunitárias.
“Essa é mais uma ação que mostra o nosso compromisso com o meio ambiente, não somente na palavra, mas na prática. Ficamos tristes quando assumimos a prefeitura, e saiu uma reportagem que mostrava que Rio Branco era a pior capital, nos últimos 20 anos, de plantio de árvores na zona urbana. Muito se falou em cuidar dessa questão, em ter um olhar diferenciado, porém, é na nossa gestão que as ações estão sendo realizadas de forma concreta. Esse plantio vai ser um exemplo não somente para o Brasil, mas para o mundo”, destacou Bocalom.
Carlos Alberto Nasserala, secretário municipal de Meio Ambiente, falou sobre a importância do plantio e pontuou foi feito um trabalgo de educação ambiental com a par participação da direção da creche, das pessoas que moram próximas a esse local, e da Associação do bairro.
“Esse plantio fará uma grande diferença no futuro. É importante ressaltar que, há 12 anos, foi feito esse desmatamento na região, e nunca tinha sido plantando uma árvore pelo poder público. Hoje, o prefeito Tião Bocalom, por meio da Semeia, está fazendo diferença no nosso município”, defendeu.
A atividade faz parte da implementação das ações de “Reflorestamento de Áreas de Preservação Permanente (APP) de Rio Branco”, que a Semeia vem realizando, com o intuito de reflorestar nove hectares naquela região, onde ainda existem áreas indicadas para plantio devido a inexistência de árvores em longos trechos, apesar da ocupação irregular de algumas famílias.
De acordo com a gestão municipal, esta é uma das formas de dar resposta à sociedade rio-branquense frente às secas severas enfrentadas pela população, uma vez que o poder público tem o dever de proteger os recursos e ecossistemas naturais.