William Borges Soares, de 29 anos, vulgo “Tanaka”, morreu, na noite dessa quarta-feira, 23, após ser atingido com disparos de arama de fogo, quando um grupo passou atirando. Crime ocorreu, na rua 27 de Julho, no bairro Plácido de Castro, Baixada da Sobral, em Rio Branco. Outros dois ficaram feridos e levados ao PS, um quarto foi preso.
De acordo com informações, Soares, Antônio Railan Mendonça, de 26, e Gleison Roberto do Carmo, de 21, estavam reunidos em uma residência, quando vários homens armados chegaram em um veículo desceram do veículo, e foram até a casa, onde os jovens estavam conversando. Na ação, os criminosos invadiram a residência para matar os rivais, porém, as ‘vítimas’ também estavam armadas e houve uma troca de tiros entre os envolvidos.
Após o confronto, os criminosos fugiram, deixando para trás, William Borges morto com vários tiros no abdômen e tórax. Antônio Railan ferido com um tiro no abdômen e Gleison ferido com um tiro no braço. O quarto indivíduo identificado apenas por Fernando, correu do local e tentou se evadir, mas policiais militares conseguiram interceptá-lo na rua Juricaba e deram voz de prisão ao suspeito, o mesmo foi encaminhando em seguida para a Delegacia Central de Flagrante (Defla).
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e deslocou duas ambulâncias para socorrer as vítimas da ocorrência.
Os paramédicos ao chegar no local já atestaram a morte de William Borges, enquanto os socorristas da 07 atenderam Gleison que foi encaminhado ao Pronro Socorro de Rio Branco, onde deu entrada com o quadro clínico estável. Já o terceiro ferido, Antônio Railan foi socorrido pela ambulância 01, na rua Tabosa, e foi encaminhado ao PS em estado de saúde grave, correndo risco de morte.
Policiais militares isolaram o local dos fatos, para preservar a cena do crime para os trabalhos periciais. Em seguida, o rabecão do Instituto Médico Legal recolheu o corpo de William Borges, e encaminhou até a sede da instituição para dar continuidade aos procedimentos cabíveis.
O caso ficará a cargo da Polícia Civil, através da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e da Delegacia Especializada de Investigação Criminal (DEIC).