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Desenvolvido por cientista, ‘MIT da Amazônia’ pode ter núcleo de pesquisa no Acre

Imagem: Greg Beadle/World Economic Forum.

Um dos maiores cientistas da atualidade, Carlos Nobre, é o criador do pré-projeto inovador Instituto de Tecnologia da Amazônia (AmIT). A ideia é que o centro de pesquisa, inspirado no Massachusetts Institute of Technology (MIT), desenvolva uma nova bioeconomia.

Mas onde o Acre se encaixa nesse projeto?

Em entrevista publicada pelo site Mongabay Brasil, o cientista deu detalhes do projeto e de estados que já mostraram interesse em ter um núcleo.

“Ele terá núcleos de pesquisa e de ensino de forma descentralizada por toda a Amazônia. A ideia é envolver o maior número de países amazônicos possíveis. Já iniciamos algumas conversas preliminares com Colômbia, Bolívia, Peru e Equador”, disse o cientista.

Carlos Nobre acrescentou: A ideia é que seja tudo na Amazônia, mas em muitos locais, em muitas cidades. No Brasil, por exemplo, os estados do Pará, Amazonas, Acre, Rondônia e Amapá demonstraram interesse”.

O projeto ‘MIT da Amazônia’ possui cinco eixos de atuação, são eles: águas da Amazônia, florestas e sociobiodiversidade, paisagens alteradas, infraestrutura sustentável e Amazônia urbana.

Com informações Uol e Mongabay Brasil

Para conferir a reportagem completa acesse:

https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/noticias-da-floresta/2023/01/17/carlos-nobre-e-o-sonho-do-instituto-de-tecnologia-da-amazonia.htm

 

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