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‘Não foi fácil’, diz estudante com síndrome rara que se formou em francês na Ufac

Já formada, Letícia almeja viajar para a França e pôr em prática a língua que estudou. Além disso, tem como objetivo tornar-se professora de Letras/Francês.

Letícia Lisita, estudante egressa do curso de Letras/Francês, da Ufac, foi diagnosticada, aos 12 anos, com síndrome de Williams, uma rara desordem genética que afeta o desenvolvimento motor, cognitivo e comportamental. Somente após o diagnóstico, ela passou a ter acompanhamento escolar, o que foi essencial para seu progresso até a universidade.

“Não foi fácil, tive muita dificuldade em aprender a língua francesa e interpretar os textos, mas eu não desisti do curso”, comentou Letícia. “Contei com a assistência da minha tutora, Maria Liberdade, e do NAI [Núcleo de Apoio à Inclusão], além dos professores que me ajudaram muito e do incentivo da minha mãe, Dulce.”

Karina Lisita, estudante de Ciências Biológicas e irmã de Letícia, acrescentou: “Ela sempre quis fazer faculdade. O sonho dela, então, começou a se realizar. Na Ufac, ela teve todo o acompanhamento necessário. Os professores foram maravilhosos e ela teve ótimos colegas de turma que a ajudaram a concluir o curso.”

Já formada, Letícia almeja viajar para a França e pôr em prática a língua que estudou. Além disso, tem como objetivo tornar-se professora de Letras/Francês.

 

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