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VÍDEO: Australiano se encanta com o Acre e vai fazer tatuagem para homenagear cultura acreana

Como diz o dito popular da ‘terrinha’: “Quem bebe a água do Rio Acre nunca mais vai embora! ”. Bem, pode até ir, mais leva consigo boas lembranças do Estado, algumas até marcadas na própria pele. É o caso do simpático australiano Simon Gurney, de 26 anos, que está há três meses no Brasil, e que chegou em Rio Branco na última quarta-feira, 18.

O professor de inglês, que fala fluentemente o português, diga-se de passagem, disse está encantado com o Acre, e que só irá partir daqui umas duas semanas.

O turista, que faz sucesso nas redes sociais (@simongurney), com mais de 170 mil seguidores, falou que sempre teve o desejo de conhecer todas as capitais do Brasil viajando de ônibus.

“Estou amando esse estado, as pessoas são bem receptivas e acolhedoras, e as comidas típicas me encantaram, principalmente a ‘baixaria’. Ainda tenho muita coisa para aproveitar nesses dias que ficarei aqui”.

O turista, que faz sucesso nas redes sociais (@simongurney), com mais de 170 mil seguidores, falou que sempre teve o desejo de conhecer todas as capitais do Brasil viajando de ônibus.

“Quando postei alguns vídeos mostrando a capital acreana, como o Horto Florestal, ‘ bombou’ nas redes sociais. Gosto de ver a preocupação das pessoas em relação a preservação do meio ambiente, essa atitude é bem bacana. Não tem muita floresta na Austrália. Sempre busco um olhar diferente sobre os locais que visito, acho isso interessante”.

Sobre a tatuagem, Gurney pede sugestões dos internautas para saber qual desenho irá fazer, qual arte será eternizada em seu corpo para lembrar dos dias em que passou em nosso Estado. “A tatuagem será para comemorar a minha estadia no Acre, assim como fiz em Porto Velho. Mandem suas sugestões, do que posso fazer para lembrar desse lugar encantador”.

O australiano comentou que sua paixão pelo nosso país começou após dividir moradia com alguns brasileiros.

O professor de inglês, que fala fluentemente o português, diga-se de passagem, disse está encantado com o Acre.

“Nessa casa tinham sete brasileiros e eles estavam sempre fazendo festa, churrasco… Aí eu pensei ‘nossa, que animação, eu adorei, quero ser amigo deles’, aí fui me enturmando. Também queria falar a língua deles. Esse foi o início de seis anos de dedicação para aprender o português, usando uma dinâmica de sorteio de papeizinhos para decorar novas palavras, e, com muito esforço, aprendi”, concluiu Simon.

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Dell Pinheiro: