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Análise prévia atesta desnutrição e doença de pele em criança indígena que chegou morta em hospital no Acre

Uma análise preliminar feira pelo legisla do Instituto Médico Legal (IML) de Rio Branco, descartou que a criança indígena de 2 anos que chegou morta no hospital João Câncio, em Sena Madureira, tenha sofrido violência sexual ou maus-tratos. A criança chegou no hospital no final da tarde desta terça-feira, 25, com hematomas pelo corpo.

Por outro lado, o mesmo laudo atesta que a criança tinha desnutrição, desidratação, doença de pele e doença hepática, o que teria originado os hematomas pelo corpo.

Segundo a Polícia Civil, o laudo definitivo deve sair em até 30 dias.

A menina deu entrada na unidade de saúde do interior do Acre na última terça-feira (24) já sem vida. O que chamou atenção da equipe do hospital foi que a criança apresentava hematomas pelo corpo e o caso foi parar na polícia.

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